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MT Eleições 2014
Quinta - 02 de Setembro de 2010 às 22:17

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O olhar cansado de Celi Gomes de Campos, 85 anos, esconde a vitalidade de quem gosta de política, que possui entusiasmo quando o assunto é campanha eleitoral e administração pública. “Acompanho política desde 1942 e, por isso, agora, estou participando da campanha [à reeleição] do governador Silval [Barbosa], homem quem considero sério e honesto”, afirma Celi Gomes. No Jardim Vista Alegre (Grande Coxipó), ela mora com a amiga Maria Candelária da Conceição, prestes a completar 80 anos, com quem divide, além do teto, a paixão pela militância política.

As duas senhoras participaram de uma reunião com o governador Silval Barbosa (PMDB) junto com demais  moradores da região do bairro Vista Alegre. O encontro aconteceu no galpão comunitário do bairro para onde foram cerca de 600 pessoas e várias lideranças, entre elas: Blairo Maggi (PR) e Carlos Abicalil (PT), candidatos ao Senado; o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Mauro Savi (PR), candidato à reeleição; o deputado federal Chico Daltro (PP), candidato a vice; e a primeira-dama Roseli Barbosa e a ex-secretária da Setecs, Terezinha Maggi.

“Somos do PMDB desde 1968, com o [ex] senador Bezerra Neto. Antes, éramos da UDN”, confessa Maria Candelária. Pela legislação, nenhum eleitor com mais de 60 anos de idade é obrigado a votar. Contudo, Celi de Campos e Maria Candelária vão às urnas para votar em Silval Barbosa para governador e em Blairo Maggi (PR) e Carlos Abilcalil (PT) ao Senado.

Com um sorriso nos lábios, Celi Gomes revela que ingressou no serviço púbico em 1º de março de 1947, pelas mãos do então presidente da Imprensa Oficial do Estado (Iomat), Ranulfo Paes de Barros. Outra que demonstrava animação com Silval Barbosa era a lavadeira Agostinha Siqueira da Silva, 66 anos, moradora do Pedra 90. Mãe de seis filhos e avó de 11 netos, Agostinha deixou uma reunião de sua igreja para ir conhecer as propostas de Silval Barbosa. “É importante vir nessas reuniões, porque a gente olha nos olhos do candidato”, ensina Agostinha, com a experiência de quem vota desde 1962.






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