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MT Eleições 2014
Segunda - 28 de Junho de 2010 às 16:09
Por: Alline Marques

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O ex-procurador da República, Pedro Taques (PDT), pré-candidato ao Senado, desabafou após confirmar a permanência do Movimento Mato Grosso Muito Mais e declarou “guerra” aos adversários ao fazer alusão ao escândalo do superfaturamento dos 705 maquinário adquiridos pelo governo do Estado.

“Lutaremos contra máquinas, inclusive superfaturadas, lutaremos contra o governo da capital, mas tenho certeza que o cidadão de bem estará do nosso lado. Somos uma opção que não representa o passado, nem o presente de máquina, roubo e corrupção. Fizemos a opção pela decência por isso estamos aqui”, afirmou em coletiva no domingo (27).

O pedetista viveu momentos de tensão na última semana com a possibilidade  do movimento Muito Mais naufragar, pois ele seria o maior prejudicado, já que deixou o cargo de procurador da República no Ministério Público Federal (MPF), montou a equipe de trabalho para campanha e ainda lançou seu site. Também adotou um discurso mais ácido contra a corrupção e adversários.

Sobre o assédio sofrido pelos grupos ligados aos candidatos para o governo Silval Barbosa (PMDB) e Wilson Santos (PSDB), Taques alertou que o grupo não poderia privar a sociedade de ter uma nova opção.

“Nós aceitamos este convite, porque a sociedade tem a opção de escolher quem irá comandar o estado. Não podemos deixar que meia dúzia escolha pela sociedade. Mato Grosso não é uma fazenda, o povo não é gado”, declarou.

Taques fez questão de ressaltar que o grupo não possui ajuda da máquina pública e clamou para a participação da população no movimento. “O povo tem uma responsabilidade grande e nós precisamos de vocês, porque não temos máquinas do nosso lado. Precisamos mais do que eleitores, precisamos de apoiadores”, afirmou.

O pré-candidato também reforçou que o Movimento Mato Grosso Muito Mais demonstrou coragem ao resistir ao assédio dos adversários e essa mensagem de determinação que querem demonstrar à sociedade.






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