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Cidades/Geral
Terça - 09 de Outubro de 2007 às 10:41

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Insatisfeitos com o Plano de Cargos e Carreiras e Salários (PCCS) e a não reposição salarial os funcionários públicos do município de Campo Novo do Parecis paralisam as atividades hoje. Os servidores municipais irão paralisar suas tarefas por um dia, aderindo a orientação do Sindicato da categoria que decidiu pela paralisação em assembléia geral com a presença de aproximadamente 300 funcionários, no último sábado, 6.

Os funcionários públicos irão se concentrar logo pela manhã na frente da prefeitura municipal e em seguida seguem em passeata até a Câmara de Vereadores onde protestaram pelo reajuste.

Segundo o Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais a causa da paralisação é um protesto pelo não cumprimento de um acordo oficial feito pela categoria e o chefe do executivo para reajustar o salário ainda no mês de maio. Nedilson explica que estava tudo certo para o reajuste de 3%, sendo que este repasse seria feito com 1% no mês de setembro, 1% no mês de outubro e 1% no mês de dezembro, proposta esta feita pelo Executivo e acatada pelos servidores. “Todos os servidores esperaram pelo aumento isso não aconteceu, fomos conversar com o Prefeito Stefanelo e ele nos falou que não se lembrava do compromisso firmado com a classe, isso é um desrespeito com o servidor público”, declara o presidente do sindicato dos servidores.

O executivo municipal enviou para a Câmara um Projeto de Lei que autoriza a reposição e 2% para o mês de outubro.

Nunca na história do município de Campo Novo do Parecis houve uma paralisação por parte do funcionalismo público municipal, pela primeira vez isso acontece.

Hoje a prefeitura conta com 800 funcionários, desses, 610 são efetivos , 121 contratados e 69 são cargos comissionados.

Na atual gestão foram efetivados alguns projetos que evolvem os servidores públicos, como o PCCS- Planos de Cargos e Carreiras e Salários que foi implantado nesta administração.

Funcionários da secretária de saúde, coleta de lixo e do Departamento de água não aderiram a paralisação por entenderem que poderiam prejudicar o atendimento da população.





Fonte: Notícias do Chapadão

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