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Politica Brasil
Quinta - 03 de Maio de 2007 às 23:10

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Dono de 16 dos 24 votos na Comissão Parlamentar de Inquérito do Apagão Aéreo, a base do governo decidiu restringir as investigações da CPI às causas do acidente entre um Boeing da Gol e um jato Legacy, em 29 de setembro, quando morreram 154 pessoas, e às origens da crise no tráfego aéreo. Os governistas aceitam investigar a Infraero - estendendo a ação à administração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)-, mas só na parte que tiver alguma relação com o caos aéreo.

Suspeitas de superfaturamento na empresa, que a oposição venha a levantar na CPI do Apagão Aéreo, só deverão ser investigadas quando tiverem alguma relação com a crise verificada nos aeroportos. O presidente da CPI, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), chegou a dar exemplos do que deve e do que não deve ser investigado. "Se houve superfaturamento numa obra e ela tiver relação com a crise, devemos ir adiante. Se for, por exemplo, um banheiro superfaturado, isso não é da conta da CPI".





Fonte: AE

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