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Politica Brasil
Quinta - 25 de Janeiro de 2007 às 10:44

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Quanto mais o tempo passa mais a posição do secretário de Estado de Saúde, Augustinho Moro, se consolida como sendo “imexível”, como já dizia um secretário de Trabalho do 1º Governo Lula. Como um dos mais fortes e permanentes membros do staff do segundo mandato de Blairo Maggi, Augustinho Moro vem, proporcionalmente, sendo alvo de constantes boatos plantados na mídia eletrônica e impressa na intenção de negar essa posição.

É compreensível. Sempre que uma pessoa cumpre seu papel de forma excelente, como vem acontecendo com o secretário da Saúde do Estado, as pessoas começam a invejar sua atuação. Ora Augustinho Moro vai para a Educação, ora é outro político de ocasião que seria “indicado” para o lugar do secretário da Ses, e por aí vai.

O fato de o governador Blairo Maggi ter garantido, por diversas vezes, na mídia televisiva e escrita, que Moro é realmente imexível só aumenta a sanha inventiva de comentaristas políticos e outros que sempre encontram um jeitinho de incluir o secretário da pasta da Saúde em alguma lista de removíveis. Tais especulações oportunistas prestam um desserviço ao trabalho desenvolvido por Augustinho Moro na Ses e prejudicam, também, a estabilidade do Governo. Quando leitores, que também são usuários do SUS, tomam ciência de tais boatos surgem em sua mente dúvidas quanto à continuidade do bom serviço que a Saúde do Estado está prestando.

Além disso cada boato plantado mídia eletrônica, falada ou escrita, provoca uma movimentação automática em outras pastas do Governo o que faz com que seus titulares percam tempo em explicações, tempo esse que poderia ser usado para otimizar a atuação das Secretarias afetadas pelo disse-me-disse político e oportunista.

Apesar disso, ou por isso mesmo, a interferência rápida e segura do governador Blairo Maggi, bem como a atuação competente do secretário Moro, asseguram ao público que os serviços de Saúde continuarão à disposição dos usuários do SUS, sem sofrer qualquer solução de continuidade. Augustinho Moro, na Gestão da Saúde do Estado, continuará sendo uma posição imexível.





Fonte: Folhabnet

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