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Sintep cobra projeto para eleições em creche
A subsede de Cuiabá do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) quer iniciar o ano letivo de 2007, nas 43 creches, com diretores eleitos pelos funcionários e comunidade. A presidente da entidade, Helena Bortolo, afirma que ainda há tempo, se a Câmara de Vereadores aprovar e o prefeito Wilson Santos (PSDB) sancionar o projeto de Gestão Democrática encaminhado para o Legislativo no início deste ano.
A sindicalista afirma que a aprovação do projeto muda, para melhor, a gestão na educação infantil da Capital. "Queremos romper com a indicação eleitoreira de gerente para as creches", insiste. Segundo Helena, a nomeação de pessoas desvinculadas à categoria gera muitos conflitos de relacionamento, que refletem de forma negativa na própria gestão. "Essas pessoas são vistas como um corpo estranho sem qualquer compromisso com as políticas educacionais", generaliza, ao afirmar que a maioria das 43 gerências tem esse perfil.
Helena disse que a adoção de eleições diretas nas creches foi compromisso assumido por Wilson Santos, ainda em campanha.
A sindicalista explica que, a partir da sanção da lei, o Conselho de Unidade das Creches pode ser criado para que as creches tenham mais autonomia financeira.
"Hoje, cada vez que precisa de alguma coisa tem que pedir para a prefeitura", comenta, sobre o repasse de recursos. Criado o conselho, os recursos serão previamente previstos, segundo ela. Helena atribui a demora na aprovação a "interesses políticos".
O secretário municipal de Educação, João Valente, ajudou a elaborar o projeto e a minuta enviada aos vereadores, mas afirma não saber, atualmente, como está o processo para aprovação. "O que cabia à Secretaria Municipal de Educação nós fizemos", afirma Valente. A reportagem procurou o vereador Ivan Evangelista, líder do governo na Câmara, para comentar as críticas, mas ele não localizado. Fabiana Orlandi, da Secretaria de Apoio Legislativo, também não foi encontrada para informar em que fase está o projeto.
A sindicalista afirma que a aprovação do projeto muda, para melhor, a gestão na educação infantil da Capital. "Queremos romper com a indicação eleitoreira de gerente para as creches", insiste. Segundo Helena, a nomeação de pessoas desvinculadas à categoria gera muitos conflitos de relacionamento, que refletem de forma negativa na própria gestão. "Essas pessoas são vistas como um corpo estranho sem qualquer compromisso com as políticas educacionais", generaliza, ao afirmar que a maioria das 43 gerências tem esse perfil.
Helena disse que a adoção de eleições diretas nas creches foi compromisso assumido por Wilson Santos, ainda em campanha.
A sindicalista explica que, a partir da sanção da lei, o Conselho de Unidade das Creches pode ser criado para que as creches tenham mais autonomia financeira.
"Hoje, cada vez que precisa de alguma coisa tem que pedir para a prefeitura", comenta, sobre o repasse de recursos. Criado o conselho, os recursos serão previamente previstos, segundo ela. Helena atribui a demora na aprovação a "interesses políticos".
O secretário municipal de Educação, João Valente, ajudou a elaborar o projeto e a minuta enviada aos vereadores, mas afirma não saber, atualmente, como está o processo para aprovação. "O que cabia à Secretaria Municipal de Educação nós fizemos", afirma Valente. A reportagem procurou o vereador Ivan Evangelista, líder do governo na Câmara, para comentar as críticas, mas ele não localizado. Fabiana Orlandi, da Secretaria de Apoio Legislativo, também não foi encontrada para informar em que fase está o projeto.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/265421/visualizar/
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