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Área degradada no Pai André é reflorestada no Dia da Árvore
Ao menos 300 mudas de árvores nativas foram plantadas quinta-feira (21), Dia da Árvore, na comunidade de Pai André em Várzea Grande numa parceria entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura (SEMMA), o Juizado Volante Ambiental (Juvam) e moradores do bairro. O local escolhido é um verdadeiro clarão próximo às margens do rio Cuiabá onde havia a necessidade de reflorestamento.
"A área é de preservação permanente. A vegetação é nativa e deve ser mantida. Por isso, a necessidade desse trabalho", ressalta o conciliador do Juvam, Alexandre Corbelino.
Corbelino explica que as 300 mudas foram doadas por uma madeireira como pena alternativa numa ação penal movida pelo juizado. Um pescador que cometeu um crime ambiental se encarregou de fincar as estacas.
Segundo o secretário de Meio Ambiente e Agricultura de Várzea Grande, Zito Portela, é de suma importância o plantio de árvores às margens de um rio, pois recupera a mata ciliar que serve como uma espécie de filtro. "Segura a areia e o lixo que chega até às margens, além de evitar a erosão. Esse trabalho tem que ser feito em toda a margem de qualquer rio", assegura.
O plantio foi realizado a cerca de 100 metros da margem num espaçamento de quatro metros quadrados. Caso alguma planta não vingue, a outra fecha o local. Foram plantadas mudas de jatobá, gonçaleiro, tarumã, ingá, louro preto, cumbaru, ipê-roxo, cedro e aroeira. Em quatro anos, as árvores estarão "fechando", o clarão.
Quatro estudantes da 5ª série da Escola Municipal de Educação Básica “Erenice Godoy de Campos” acompanharam todo o plantio. Para o diretor da escola Almino Filho, a presença dos estudantes faz parte de uma aula prática do projeto sobre a importância do rio Cuiabá para Várzea Grande. "Por uma questão logística, trouxemos os quatro estudantes. Eles estão aprendendo como é necessário o reflorestamento numa área de preservação permanente".
"O plantio das árvores não é importante só para o homem, mas também para os animais" disse a estudante Elen Raiane de Oliveira, de 11 anos. Ela esteve atenta ao trabalho das equipes técnicas.
"A área é de preservação permanente. A vegetação é nativa e deve ser mantida. Por isso, a necessidade desse trabalho", ressalta o conciliador do Juvam, Alexandre Corbelino.
Corbelino explica que as 300 mudas foram doadas por uma madeireira como pena alternativa numa ação penal movida pelo juizado. Um pescador que cometeu um crime ambiental se encarregou de fincar as estacas.
Segundo o secretário de Meio Ambiente e Agricultura de Várzea Grande, Zito Portela, é de suma importância o plantio de árvores às margens de um rio, pois recupera a mata ciliar que serve como uma espécie de filtro. "Segura a areia e o lixo que chega até às margens, além de evitar a erosão. Esse trabalho tem que ser feito em toda a margem de qualquer rio", assegura.
O plantio foi realizado a cerca de 100 metros da margem num espaçamento de quatro metros quadrados. Caso alguma planta não vingue, a outra fecha o local. Foram plantadas mudas de jatobá, gonçaleiro, tarumã, ingá, louro preto, cumbaru, ipê-roxo, cedro e aroeira. Em quatro anos, as árvores estarão "fechando", o clarão.
Quatro estudantes da 5ª série da Escola Municipal de Educação Básica “Erenice Godoy de Campos” acompanharam todo o plantio. Para o diretor da escola Almino Filho, a presença dos estudantes faz parte de uma aula prática do projeto sobre a importância do rio Cuiabá para Várzea Grande. "Por uma questão logística, trouxemos os quatro estudantes. Eles estão aprendendo como é necessário o reflorestamento numa área de preservação permanente".
"O plantio das árvores não é importante só para o homem, mas também para os animais" disse a estudante Elen Raiane de Oliveira, de 11 anos. Ela esteve atenta ao trabalho das equipes técnicas.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/274012/visualizar/
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