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Politica Brasil
Segunda - 18 de Setembro de 2006 às 13:30

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Delegados da Polícia Federal de Mato Grosso estão reunidos neste momento na superintendência do órgão em Cuiabá (MT) para decidir se realizam em São Paulo ou em Cuiabá a acareação entre os presos acusados de tentar vender e comprar informações sobre o esquema de utilização ilegal de recursos públicos para a aquisição de ambulâncias.

Estão presos em São Paulo, desde a última sexta-feira, o advogado Gedimar Passos e o empresário petista Valdebran Padilha. Eles foram presos com R$ 1,7 milhão em dinheiro.

Segundo depoimentos deles à PF, o dinheiro teria sido dado por um representante da Executiva Estadual do PT em São Paulo para a compra de material que incriminasse tucanos com a máfia dos sanguessugas. A direção estadual do partido divulgou uma nota no domingo negando qualquer relação com o caso.

Em Cuiabá, estão presos o empresário Luiz Antônio Vedoin, um dos donos da Planam, empresa acusada de comandar o esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias a prefeituras e órgãos do governo, e o tio dele, Paulo Roberto Dalcol Trevisan.

Segundo a Superintendência da Polícia Federal em Cuiabá, a reunião começou às 9h (horário de Mato Grosso). Um novo delegado, Diógenes Curado Filho, teria sido designado para cuidar do caso.

Amanhã vence a prisão preventiva de três dos quatro presos (Vedoin, Passos e Padilha). Segundo a PF, a prisão preventiva de todos deve ser prorrogada por pelo menos mais cinco dias.





Fonte: RMT Online

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