Conselho de Ética instaura processos contra senadores
Com isso, no entender do advogado geral do senado, Alberto Cascais, Serys Slhessarenko (PT-MT), Ney Suassuna (PMDB-PB) e Magno Malta (PL-ES) não podem mais renunciar com a manutenção de seus direitos políticos.
João Alberto também designou hoje os relatores dos processos. Paulo Octávio (PFL-DF) ficará com o caso de Serys, Demóstenes Torres (PFL-GO), com o de Magno Malta e Jefferson Peres (PDT-AM) com o de Suassuna.
Agora, cabe aos relatores notificarem os investigados, que a partir de então terão cinco sessões do plenário para apresentarem as suas defesas.
Na opinião de João Alberto os trabalhos podem ser finalizados até o final de setembro. "A idéia é essa, mas isso agora depende dos relatores", justificou. O presidente do Conselho disse também que irá correr o máximo que puder para acabar logo o julgamento dos processos. "Se necessário, farei encontros até no final de semana", resumiu.
João Alberto marcou reunião do colegiado para o próximo dia 05 de setembro (terça-feira, quando os relatores devem apresentar seus cronogramas de trabalho. João Alberto disse ainda que os três senadores investigados serão convidados para participar da reunião. "Devemos extirpar do nosso meio os maus políticos. Se alguém errou tem que pagar pelo seu erro", disse.
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