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Politica Brasil
Terça - 22 de Agosto de 2006 às 07:47
Por: Edivaldo de Sá

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Um crime abalou a pequena e pacata cidade de Nortelândia, na manhã do ultimo domingo (20), quando um corpo foi encontrado ao lado de um convento na saída do município, sentido Diamantino. O corpo de um jovem, de cor morena, havia sido encontrado sem documentos e com o rosto praticamente desfigurando, dificultando a identificação do corpo por parte da policia.

Acionada a Policia Civil, através dos agentes José Lopes Dourado, Niedson Rocha Filho e Luiz Carlos, chegaram ao local e deram inicio as investigações.

Várias pessoas presentes no local, não conseguiram identificar o rapaz, o agente José Lopes Dourado, agiu rápido e graças a ele, conseguiu prender um rapaz como suspeito e que mais tarde se revelou o autor da barbárie. No momento que o corpo estava estendido no chão, alguém vendo a camisa vermelha que ele vestia, teria informado que ele foi visto numa festa próximo dali, interrogando populares soube que havia acontecido uma briga nas proximidades naquela madrugada. José Lopes Dourado, conhecido com Juruna, foi até a residência onde havia sido realizada uma festa, o dono da casa, foi chamado para reconhecer o corpo, mas disse que não conhecia, perguntado sobre a briga, ele deu poucas informações e informou que um dos envolvidos na briga estava na casa dormindo, o policial se dirigiu até o local e efetuou a prisão de Osvaldo Rezende Alves Júnior, 24, para averiguação. Horas depois, Osvaldo Júnior, confessou ter assassinado o rapaz, identificado como Maikon Francisco de Oliveira, 17, por que este o teria surrado naquela madrugada, após uma confusão na festa.

“Percebi que algo estava errado, as pessoas da casa sabiam de tudo, mas dificultavam as coisas, acabei depois de muita pressão encontrado uma camisa e um tênis com vestígios de sangue escondidos na casa, de posse desse material o suspeito acabou confessando o crime” disse o policial Juruna.

Maikon Francisco de Oliveira morava no município de Alto Paraguai, e havia ido a Nortelândia para participar de uma festa de aniversário. Osvaldo Júnior estava no município há pouco mais de três meses, e acabaram se envolvendo numa discussão, que acabou na morte do jovem, de forma trágica. Não fosse a habilidade do policial, talvez este fosse mais um dos crimes insolúveis no mundo policial.




Fonte: Repóter News

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