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MP denuncia deputada por desvio de recursos no RS
A deputada estadual, Floriza dos Santos (PDT), e o ex-chefe de gabinete dela, Paulo Menezes Lovi, estão sendo acusados de crime de concussão e peculato. Os dois teriam desviado diárias de viagens não realizadas e se apropriado de salários de funcionários fantasmas.
Segundo o subprocurador de Justiça, Mauro Renner, Floriza ainda exigia parte dos salários dos assessores que realmente trabalhavam no gabinete. Renner informou que ficou comprovado o pagamento indevido de diárias e a retenção de salários de funcionários para a formação de caixa dois. Na próxima semana haverá definição das datas dos interrogatórios e da apresentação da defesa. A pena prevê reclusão de dois anos.
De acordo com o Ministério Público, o caso veio à tona depois que a deputada denunciou o ex-chefe de gabinete por apropriação indébita de documentos. Já a deputada Floriza alega que é vítima de uma pessoa que cometeu essas irregularidades sem seu conhecimento. Ela admite ter assinado documentos sem ler. "Sou vítima nessa história. Meu erro foi confiar totalmente em meu assessor", declarou a deputada.
A parlamentar teria registrado queixa na Delegacia da Mulher e demitido o assessor quando descobriu o caso. O fato aconteceu de fevereiro de 2003 a outubro do ano passado. Já o ex-chefe de gabinete da deputada, Paulo Henrique Menezes Lovi é réu confesso no caso e está colaborando no andamento da investigação da Polícia Civil e do Ministério Público.
De acordo com Mauro Renner, há provas testemunhais e documentos que confirmam as denúncias de mau uso do dinheiro público no período em que Floriza passou a atuar como deputada estadual. O corregedor da Assembléia Legislativa, deputado Jair Soares (PP), encaminhará inquérito à Comissão de Ética. O deputado disse que a deputada deveria ter feito a comunicação do fato à presidência da Casa ou ao secretário da mesa. Conforme o deputado, "se comprovadas as denúncias e ficar caracterizado decoro parlamentar, a cassação deverá passar por votação em plenário", completou.
Segundo o subprocurador de Justiça, Mauro Renner, Floriza ainda exigia parte dos salários dos assessores que realmente trabalhavam no gabinete. Renner informou que ficou comprovado o pagamento indevido de diárias e a retenção de salários de funcionários para a formação de caixa dois. Na próxima semana haverá definição das datas dos interrogatórios e da apresentação da defesa. A pena prevê reclusão de dois anos.
De acordo com o Ministério Público, o caso veio à tona depois que a deputada denunciou o ex-chefe de gabinete por apropriação indébita de documentos. Já a deputada Floriza alega que é vítima de uma pessoa que cometeu essas irregularidades sem seu conhecimento. Ela admite ter assinado documentos sem ler. "Sou vítima nessa história. Meu erro foi confiar totalmente em meu assessor", declarou a deputada.
A parlamentar teria registrado queixa na Delegacia da Mulher e demitido o assessor quando descobriu o caso. O fato aconteceu de fevereiro de 2003 a outubro do ano passado. Já o ex-chefe de gabinete da deputada, Paulo Henrique Menezes Lovi é réu confesso no caso e está colaborando no andamento da investigação da Polícia Civil e do Ministério Público.
De acordo com Mauro Renner, há provas testemunhais e documentos que confirmam as denúncias de mau uso do dinheiro público no período em que Floriza passou a atuar como deputada estadual. O corregedor da Assembléia Legislativa, deputado Jair Soares (PP), encaminhará inquérito à Comissão de Ética. O deputado disse que a deputada deveria ter feito a comunicação do fato à presidência da Casa ou ao secretário da mesa. Conforme o deputado, "se comprovadas as denúncias e ficar caracterizado decoro parlamentar, a cassação deverá passar por votação em plenário", completou.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/344477/visualizar/
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