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Quinta - 29 de Novembro de 2012 às 11:21
Por: Catarine Piccioni

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Os empresários Jayme Campos (DEM) e Gilberto Flávio Goellner não estão na lista dos senadores e ex-senadores que decidiram arcar com a quantia devida à Receita Federal referente ao recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre o 14º e 15º salários de parlamentares do Senado entre os anos de 2007 e 2011.

“O Senado Federal, na condição de responsável tributário, realizou (no último dia 27), junto à Receita, o recolhimento do Imposto de Renda incidente sobre os valores percebidos pelos senadores a título de ajudas de custo no período de 2007 a 2011”, diz nota do Senado. 

Também na nota, o Senado informou ter pago, no total, R$ 5.043.141,43 referentes ao IR de 119 senadores, incluindo titulares, suplentes e ex-senadores. A Casa divulgou a lista com os nomes daqueles que não aceitaram a decisão de usar dinheiro público para pagar o imposto.

No período 2003-2011, Goellner assumiu mandato em 2008, na vaga de Jonas Pinheiro (morto). Serys Slhessarenko exerceu mandato no mesmo período, mas ela está na lista e também já havia antecipado ao Olhar Direto que vai pagar o montante devido. Campos entrou no Senado em 2007 (período 2007-2015).

Na lista

Além de Serys, conforme o Olhar Direto havia antecipado, o senador licenciado Blairo Maggi (PR), que exerce o mandato desde 2011, decidiu assumir a dívida. O pedetista Pedro Taques, que chegou ao Senado no ano passado, também se  comprometeu a quitar o débito com dinheiro próprio.

Este site também já havia divulgado o posicionamento de Campos. “O erro foi do Senado, que não deveria ter pago as ajudas de custo sem os descontos (referentes ao IR). Eu já estava me preparando para pagar (o devido à Receita). Para mim, tanto faz, eu parcelaria a quantia, mas a responsabilidade (pela dívida) é do Senado”, disse Campos.






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