Repórter News - www.reporternews.com.br
Reforma do Judiciário deverá ser votada somente após segundo turno, diz Mercadante
A votação da reforma que propõe mudanças na estrutura da justiça brasileira foi adiada mais uma vez no Senado. O líder do governo na Casa, senador Aloízio Mercadante (PT-SP), declarou hoje que a reforma do Judiciário deverá ser votada somente após o segundo turno das eleições municipais, no dia 31 de outubro.
“Nós não queremos colocar em votação sem ter uma representatividade bastante alta. É compreensível que, a duas semanas do segundo turno disputado em 44 cidades, os senadores não possam estar em Brasília para assegurar o quórum”, explicou.
O texto-base da reforma já foi aprovado pelo Senado. Os senadores precisam votar agora os 175 destaques apresentados com sugestões de mudanças no relatório do senador José Jorge (PFL-PE). “Nós aprovamos o texto-base com ampla unanimidade e acho que os principais destaques serão aprovados com amplo quórum”, disse Mercadante.
De acordo com o líder, o Senado deve dedicar esta semana e a próxima ao projeto de lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs) para investimentos em infra-estrutura. “O país não pode ficar paralisado por causa do processo eleitoral”, observou. “Fechamos acordo com a oposição para realizarmos uma semana de sessão deliberativa com audiências públicas. Depois, preparamos para na outra sessão deliberativa votarmos nas comissões”.
“Nós não queremos colocar em votação sem ter uma representatividade bastante alta. É compreensível que, a duas semanas do segundo turno disputado em 44 cidades, os senadores não possam estar em Brasília para assegurar o quórum”, explicou.
O texto-base da reforma já foi aprovado pelo Senado. Os senadores precisam votar agora os 175 destaques apresentados com sugestões de mudanças no relatório do senador José Jorge (PFL-PE). “Nós aprovamos o texto-base com ampla unanimidade e acho que os principais destaques serão aprovados com amplo quórum”, disse Mercadante.
De acordo com o líder, o Senado deve dedicar esta semana e a próxima ao projeto de lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs) para investimentos em infra-estrutura. “O país não pode ficar paralisado por causa do processo eleitoral”, observou. “Fechamos acordo com a oposição para realizarmos uma semana de sessão deliberativa com audiências públicas. Depois, preparamos para na outra sessão deliberativa votarmos nas comissões”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/371212/visualizar/
Comentários