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Internacional
Sábado - 27 de Outubro de 2012 às 08:57

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Bombeiros combatem incêndio numa em Kingston, na Jamaica, nesta sexta; o incêndio, que destruiu a casa, foi iniciado num gerador usado após o apagão causado pela passagem do furacão Sandy (Foto: Gilbert Bellamy/Reuters )
Moradores de Kingston, na Jamaica, assistem a incêndio que destruiu casa nesta sexta; o fogo foi iniciado em um gerador usado após o apagão causado pelo furacão Sandy (Foto: Gilbert Bellamy/Reuters)

 

O furacão Sandy perdia força nesta sexta-feira (26) ao deixar as Bahamas e seguir rumo à costa da Flórida (sudeste dos EUA), informou o Centro Nacional de Furacões (CNH), em Miami. "Está previsto um enfraquecimento em um ou dois dias", informou o órgão.
 



 

Apesar disso, ele continua sendo uma ameaça. O CNH emitiu advertências de tempestade tropical do norte da costa leste da Flórida até zonas costeiras da Carolina do Norte, onde se teme que o furacão chegue no começo da próxima semana.

Às 22h (horário de Brasília) de sexta-feira, o furacão se deslocava a 11 quilômetros por hora e estava a 645 km a sul-sudeste de Charleston, na Carolina do Sul.

Acredita-se que o Sandy chegue à costa leste dos Estados Unidos entre a noite de segunda-feira e a madrugada de terça-feira, onde deve se chocar com uma frente fria do norte, causando um fenômeno violento que afetaria Richmond (Virgínia), Washington DC e Nova York.

O furacão já deixou ao menos 40 mortes na região do Caribe, além de danificar milhares de casas, inundar cultivos e derrubar árvores com chuvas torrenciais. Seus ventos chegaram a 165 km/h.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que a cidade já se prepara diante da possível chegada do furacão, tal como ocorreu com o furacão Irene em agosto de 2011, quando 370 mil pessoas foram retiradas de forma preventiva do sul de Manhattan.

A Marinha americana decidiu enviar ao alto mar cerca de 20 navios atracados na base naval de Norfolk (Virgínia), para evitar o furacão, que deve atingir a região em 48 horas.





Fonte: Da AFP

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