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Quarta - 23 de Julho de 2014 às 14:35

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A Justiça Estadual prorrogou o prazo de investigação sobre a morte do major Claudemir Gasparetto, 52 anos, executado a tiros em 20 de fevereiro, no bairro Planalto Ipiranga, em Várzea Grande. A delegada Silvia Pauluzzi, responsável pelas investigações, cita que 15 pessoas já foram ouvidas no inquérito policial e a principal tese continua sendo a de crime por vingança.

Ela pontua que o trâmite de investigação é complexo, mas que o caso não está parado. “Porém, o sigilo é necessário para que o trabalho não seja prejudicado”.

O major da reserva atuou durante oito anos junto a Casa Militar foi executado a tiros de pistola calibre 380, de 9 milímetros, e ponto também de 40. A tese de vingança avaliada considera o fato de que em 2011, Gasparetto matou a tiros um ladrão que tentava invadir sua casa, identificado como Djon Robert Luna de Carvalho, de 24 anos. Um segundo criminoso, identificado como Jalito Oliveira de Arruda, 19 anos, também foi atingido com um tiro na perna.

Fato curioso é o de que dois dias depois da execução do major, no bairro São Mateus periferia da cidade de Várzea Grande, homens encapuzados e usando coturnos chegaram a um bar, determinaram que as pessoas que tivesse histórico se posicionassem diante de um muro e passaram a atirar. A chacina do São Mateus resultou na morte de cinco pessoas e deixou outras três feridas. Até o momento não há comprovação de ligação entre os dois crimes. 





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