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Policia MT
Terça - 23 de Setembro de 2014 às 16:07

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MidiaNews/Reprodução
Coronel Costa, do CR1: soldado Nascimento foi afastado do trabalho nas ruas
Coronel Costa, do CR1: soldado Nascimento foi afastado do trabalho nas ruas

O soldado André Carlos Luciano do Nascimento, da Polícia Militar, que se envolveu em uma briga e atirou dentro de uma boate, na Avenida Getúlio Vargas, durante um baile funk, foi denunciado ao Ministério Público por tentativa de homicídio doloso contra o empresário M.M.F., 28 anos.

A vítima foi baleada com um tiro no tórax, após uma confusão, na madrugada do dia 22 de agosto passado (uma sexta-feira). O policial militar é suspeito de ter atirado no rapaz e ter fugido em seguida.

André Nascimento confessou, três dias depois, que foi o autor do tiro contra o empresário.

Ele é lotado na Companhia de Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte de Cuiabá) e se apresentou, em seguida, ao Comando Regional 1 da PM, em companhia do seu advogado.

O inquérito, que está sendo concluído pelo delegado Marcelo Graciano da Silva, da Delegacia do Carumbé, aguarda apenas alguns documentos sobre a vítima, que ficou internada por 10 dias, sendo cinco na UTI, com uma bala no corpo.

A esposa da vítima, identificada pelas iniciais L.F, confirmou que o empresário já voltou aos trabalhos, mas ainda está se recuperando.

“Ele, pelo menos, saiu do hospital e está bem. O estado de saúde é estável e já está trabalhando. O tratamento dele continua, pois ainda está com três costelas quebradas”, disse a esposa.

Mediante a declaração do soldado, de que foi autor do tiro,, o delegado Marcelo Graciano concluiu que o PM teve intenção de matar; por isso, o acusou por crime doloso.

O motivo da briga, segundo o delegado, não ficou muito bem explicado, mas ele disse que houve uma discussão e que um amigo da vítima ameaçou buscar uma arma no carro.

O soldado afirmou que se sentiu ameaçado e que, por isso, fez o disparo.

Por enquanto, o policial militar foi apenas afastado dos trabalhos nas ruas e encaminhado para os serviços administrativo, no Comando Geral da Polícia Militar.

A esposa do empresário disse que irá aguardar o inquérito se encerrar para acionar os advogados, e irá processar quem esteve envolvido no caso, que, por pouco, não matou seu marido. 





Fonte: Mídia News

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