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Sexta - 19 de Dezembro de 2014 às 18:12

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Após receber o diploma das mãos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, a presidente reeleita Dilma Rousseff, afirmou, em discurso, no Plenário do Tribunal, que a guerra contra a corrupção no Brasil “deve ser simultaneamente uma tarefa das instituições e uma ação permanente do governo e de toda a sociedade”. Segundo a presidente, “chegou a hora de o Brasil dar um basta a esse crime que ainda teima em corroer as nossas entranhas. É preciso arrancar os últimos traços dessa herança nefasta e lançá-los no lixo da história”.

“Chegou a hora de firmamos um grande pacto nacional contra a corrupção envolvendo todos os setores da sociedade, em todas as esferas do poder. Esse pacto vai desaguar na grande reforma política que o Brasil precisa promover a partir do próximo ano. Vamos convidar todos os poderes da República e todas as forças vivas da sociedade para elaborarmos, juntos, uma série de medidas e compromissos duradouros”, afirmou.

Interrompida por três vezes por aplausos dos convidados para a cerimônia, Dilma Rousseff falou por mais de vinte minutos. Sustentou que o povo, “na sua sabedoria, escolhe quem ele quer que governe e quem ele quer que seja oposição. Simples assim. Cabe a quem foi escolhido para governar, governar bem. Cabe a quem foi escolhido para ser oposição, exercer da melhor forma possível o seu papel. Mais importante, mais difícil do que saber perder, é saber vencer”.
De acordo com a presidente reeleita, o esforço do governo deve ser a criação de uma nova consciência de moralidade pública e imbuir desse espírito as atuais e as próximas gerações. “Sei que esse é um trabalho de mais de uma geração. Quero ser a presidenta que venha a tornar esse processo irreversível.”





Fonte: Agência TSE

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