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Nacional
Terça - 27 de Janeiro de 2015 às 10:31

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Eduardo Enomoto/R7
Anac diz que previa treinamento de diferença específico
Anac diz que previa treinamento de diferença específico

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) negou que piloto e copiloto do acidente que matou Eduardo Campos estivessem sem a licença necessária para voar, conforme sugeriu na última segunda-feira (26), em Brasília, a investigação preliminar do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Segundo a Anac, o piloto Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela Barbosa “estavam corretamente habilitados”.

De acordo com o fabricante, as telas no painel de controle das aeronaves mudaram no modelo Cessna 560 e também emitiam sinais diferentes. No avião que caiu em Santos, em agosto do ano passado, estavam o candidato à Presidência e outras seis pessoas.Em nota, a Anac informou que o registro de voo de Martins apontava para mais de 90 voos no modelo C560XLS+, mas não é possível informar sobre os treinamentos específicos, já que as informações estavam registradas na Caderneta Individual de Voo dos pilotos. A Anac diz também que continua acompanhando os trabalhos da Cenipa sobre a investigação do acidente com a aeronave.

"O regulamento da Anac prevê o treinamento de diferença específico para que seja permitido transitar entre os diferentes modelos de aeronaves, tais como a transição entre os modelos XLS e XLS+", disse o comunicado.

A agência diz ainda que as informações sobre habilitações são apuradas tanto em fiscalizações presenciais antes dos voos, quanto por meio de sistemas informatizados. A nova Instrução Suplementar é de julho de 2014 (antes do acidente) e o registro de treinamentos e diferenças deve ser feito junto à Anac.





Fonte: Do R7

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