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Internacional
Terça - 27 de Janeiro de 2015 às 19:18

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Evgeniy Maloletka / AP
Moradores de Mariupol recebem ajuda humanitária após ataque que matou dezenas de pessoas
Moradores de Mariupol recebem ajuda humanitária após ataque que matou dezenas de pessoas

O Parlamento ucraniano aprovou uma medida nesta terça-feira que define a Rússia como um Estado agressor, além de classificar os rebeldes separatistas no Leste como organizações terroristas. Com a medida, Moscou poderia ser julgado em um tribunal internacional. Os congressistas também pediram maior apoio internacional e aumento das sanções.

— O reconhecimento legal de um Estado agressor dá margem a consequências previstas pela resolução da ONU de 1974 e da cartilha internacional — apontou o líder do Partido Radical, Oleh Lyashko.

O mesmo discurso foi direcionado às chamadas repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk. Eles classificaram os grupos que lideram as regiões como terroristas, pedindo apoio internacional não letal contra eles.

Também nesta terça-feira, líderes da União Europeia ressaltaram em um comunicado em conjunto que a Rússia é responsável pela nova escalada no conflito, que matou mais de 5 mil pessoas.

“Estamos preocupados com a deterioração da segurança e da situação humanitária no Leste da Ucrânia. Condenamos as mortes de civis durante o bombardeio a Mariupol no dia 24. Nota-se a evidência de um apoio contínuo e crescente da Rússia aos separatistas, o que torna clara a responsabilidade do país. Pedimos urgentemente à Rússia que condene a ação dos separatistas e implemente os termos de acordo de Minsk”, afirmaram.

Informações das Forças Armadas indicaram ainda que nove soldados foram mortos e 29 foram feridos na segunda-feira, durante confrontos localizados.





Fonte: O GLOBO

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