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Policia MT
Sábado - 03 de Outubro de 2015 às 22:15

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Delegada disse que o casal está sumido, diante da repercussão do caso na imprensa. Ela destacou que já pediu a prisão preventiva deles à Justiça.
Delegada disse que o casal está sumido, diante da repercussão do caso na imprensa. Ela destacou que já pediu a prisão preventiva deles à Justiça.

Depois de ter entregado sua filha de 13 anos, M.C.C como objeto sexual para que seu 'marido' (Alex Junio Corrêa Campos, de 21 anos) não a abandonasse, a Polícia Civil, descobriu através dos depoimentos de familiares, que na última 'crise' do casal, a mãe Jucinéia Marcelina de Carvalho, de 37 anos, também ofereceu a Alex a virgindade de sua filha mais nova, de apenas 9 anos, na tentativa de impedir que o companheiro rompesse o relacionamento com ela.

Conforme informou ao a delegada Ana Paula Farias, da Delegacia de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso de Várzea Grande, as acusações foram feitas pela tia das crianças, que é irmã de Jucinénia.

''Na última 'crise' do casal, a mãe Jucinéia Marcelina de Carvalho, de 37 anos, também ofereceu a Alex a virgindade de sua filha mais nova, de apenas 9 anos, na tentativa de impedir que o companheiro rompesse o relacionamento.''

Ainda de acordo com a tia, a mãe também prometeu dar a Alex, uma motocicleta zero quilômetro, caso aceitasse o ‘trato hediondo’. Apesar das informações a delegada destacou que a criança, de nove anos, não foi estuprada. No entanto, Alex é acusado de ter estuprado M.C.C. desde que ela tinha apenas 10 anos.


''Apesar das informações a delegada destacou que a criança, de nove anos, não foi estuprada. No entanto, Alex é acusado de ter estuprado M.C.C. desde que ela tinha apenas 10 anos.''

À Polícia, a garota, de 13 anos, contou que era violentada pelo padrasto há cerca de três anos. Além disso, há informações que a vítima também era espancada pelo padrasto e teria engravidado do criminoso, mas foi obrigada a abortar, sob ameaças de que seria assassinada.

Segundo a delegada, diante da repercussão do caso, o casal sumiu antes que ela conseguisse a autorização para de prisão preventiva deles, conforme pediu à Justiça, porém ainda aguarda o deferimento.

Sobre as crianças de 13 e 9 anos, Ana Paula afirmou que as garotas estão sob a guarda de familiares.

O caso hediondo foi descoberto pelas tias que denunciaram o crime à Polícia Militar. Policiais foram até a casa deles, no bairro Alameda, em Várzea Grande, e os prenderam. No entanto, como não havia o flagrante, acabaram liberados. 





Fonte: Repórter Mt

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