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Cidades/Geral
Quinta - 08 de Outubro de 2015 às 18:06

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O pastor Alisson Rafael, de uma igreja de Campo Novo do Parecis deu sua versão sobre o boato que se espalhou em uma rede social e que deu grande repercussão. No vídeo, ele afirma que a terra usada nos colchões da empresa Gazin, são oriundas do cemitério.

A repercussão foi tão grande que, um diretor do Grupo Gazin esteve em Campo Novo do Parecis para fazer um boletim de ocorrência. O diretor falou ser uma calúnia o que disseram sobre a substância colocado nos colchões, que na verdade nada mais é do que um produto usado para conter a umidade.

Versão do Pastor

No dia 29, o pastor afirmou ter recebido um telefonema de uma família por volta da meia-noite, dizendo ter recebido um vídeo em que mostra que o produto usado nos colchões da empresa Gazin, são provenientes de terra de cemitério.

Segundo o Pastor, a família entrou em desespero. "baseado na minha fé e naquilo que nós cremos, as demais pessoas que abriam suas camas e encontravam aquela substância, me pediram para que eu como pastor, fizesse um vídeo alertando sobre o fato, passar para as pessoas para acalmá-las. Por isso coloquei o meu rosto, falei que eu era pastor, para dar às pessoas o conforto e a segurança e que aquilo não causaria mal a ninguém, tudo isso baseado no vídeo que circulava em uma rede social", disse o Pastor.

- A afirmação que fiz, infelizmente é equivocada. Porque me baseei na emoção de ver a família desesperada e no vídeo, (o vídeo em questão é um boato sobre o mesmo teor produzido por alguém do estado do Acre há aproximadamente dois meses).

- Essa divulgação foi totalmente contrária ao objetivo que eu tinha. Não tive o objetivo de denegrir a imagem da Gazin nem do senhor Mário Gazin. A única intenção do vídeo era trazer paz naquela situação que a família passava. Eu errei em afirmar, sem conhecimento técnico, uma coisa baseado em um vídeo.

- Após eu ter o conhecimento da repercussão, pedi para as pessoas não divulgarem mais o conteúdo, pois não era essa a minha intenção (denegrir a imagem da Gazin) confusão.

- Estou me retratando publicamente nas redes sociais, sites e televisão, pedindo perdão pelo meu erro. Sou pastor, mas sou ser humano e falhei mesmo, eu errei.

- Assim como eu afirmei uma coisa sem saber antes, que as pessoas quando verem meu vídeo avaliem meu erro e levem para a vida. Não reproduzam este tipo de conteúdo sem ter a certeza do que está falando, para não errar na mesma linha que eu errei.





Fonte: Nova Mutum Noticias

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