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Cultura
Terça - 21 de Setembro de 2021 às 13:13
Por: Da Assessoria

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O choro ou chorinho é um ritmo que já nasceu com muita história. A começar pelo próprio nome, que possui várias teorias diferentes sobre sua origem. Para homenagear esse ritmo marcante da cultura brasileira, o Sesc Mato Grosso, em parceria com o Corpo Musical da Polícia Militar do Estado, realizará, nesta semana, nos dias 23 e 24 de setembro, o Festival Mato-Grossense de Choro, no Jardim do Sesc Arsenal.

O evento gratuito contará com a participação de vários artistas trazendo o melhor do chorinho. Na quinta-feira, as atividades têm início às 16h com o ‘Workshop de Choro’, que será ministrado pelos músicos Eduardo Neves (saxofone e flauta), Victor Angeleas (bandolim), Márcio Marinho (cavaquinho) e Joelson Conceição (violão de sete cordas), onde serão abordadas técnicas e habilidades sobre os instrumentos musicais.

Às 18h30, ocorrerá a apresentação do Trio Pingado, da Orquestra Cuiabana de Choro da UFMT em Cordas, com a participação da cantora Akane Iizuka. Já na sexta-feira (24), às 19h, será a vez do Núcleo de Choro PM-MT com músicos convidados, UFMT em Cordas e a cantora Lorena Ly.

“O evento será uma celebração de ritmos, cultura e brasilidade. É uma forma de valorizarmos e incentivarmos músicos brasileiros a manter vivo esse estilo musical brasileiro. A programação está imperdível, por isso convidamos a todos para prestigiar o nosso primeiro festival”, destaca o diretor regional do Sesc-MT, Carlos Rissato.

Choro

Muitos acreditam que a origem do nome desse ritmo musical vem da corporação musical Choromeleiros, ativa nos anos 1880. Outros, acreditam que o nome se originou do Xolo, baile típico que reunia os escravos em fazendas. A questão é que, seja como for, o Choro como conhecemos nasceu do nosso solo.

O ritmo, subgênero do Lundu, era originalmente instrumental. Com o tempo e surgimento de alguns dos chorões mais famosos da história, o ritmo ganhou mais instrumentos, mais personalidade e mais vozes. Começou a ganhar um reconhecimento maior no final do século XIX, quando invadiu os subúrbios cariocas, rapidamente escalando até a alta sociedade da época.

Outras informações pelo telefone (65) 98162-0220





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