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Pistoleiros fazem três vítimas em VG
A polícia tenta localizar três homens armados e encapuzados que invadiram um barraco no Jardim Eldorado, em Várzea Grande. Eles chegaram atirando e executaram um homem e balearam outros dois, que foram internados em estado grave no Pronto Socorro de Várzea Grande. A tentativa de chacina ocorreu anteontem, por volta das 22 horas. No local morreu um homem ainda não identificado, executado com seis tiros, sendo quatro no pescoço.
Ficaram feridos o dono do barraco, Valdinei Veloso Amorim, de 28 anos, atingido por quatro tiros no pescoço e cabeça. A terceira vítima, Erondino de Barros, de 45, foi baleado na cabeça. O estado de saúde dos sobreviventes é gravíssimo.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o alvo era Valdinei, que há duas semanas sofreu uma tentativa de assassinato no próprio bairro e sobreviveu. “Tudo indica que os autores do crime foram para lá atirar nele (Valdinei), mas acertaram os outros dois que estavam no local”, informou o delegado Antônio Carlos Garcia, de plantão na DHPP.
As investigações apontam para um acerto de contas. Familiares de Valdinei estiveram no local e não souberam informar o que ocorreu. O delegado acredita que o crime tenha relação com a primeira tentativa de assassinato sofrida pela vítima.
Testemunhas disseram que os três criminosos chegaram atirando e que teriam sido disparados mais de 20 tiros. No local nenhuma cápsula foi recolhida. O delegado informou que vai esperar a retirada dos projéteis dos corpos para saber que tipo de calibre e arma foram utilizados.
“Se chegaram encapuzados era porque poderiam ser reconhecidos não só pelas vítimas, como também por algum morador do bairro. Tudo indica que não sabiam da existência das três pessoas no barraco, ao invés de só o proprietário”, observou um policial.
No entendimento dos policiais, o tipo de armamento utilizado poderá determinar a motivação do crime. Explicaram que em caso de pistola 9mm ou ponto 40, que é de uso restrito, existem indícios de se tratar de crime de pistolagem. “Se for revólver tipo calibre 22 ou 38, é coisa de rixa mesmo”, acrescentou um policial. (AR)
Ficaram feridos o dono do barraco, Valdinei Veloso Amorim, de 28 anos, atingido por quatro tiros no pescoço e cabeça. A terceira vítima, Erondino de Barros, de 45, foi baleado na cabeça. O estado de saúde dos sobreviventes é gravíssimo.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o alvo era Valdinei, que há duas semanas sofreu uma tentativa de assassinato no próprio bairro e sobreviveu. “Tudo indica que os autores do crime foram para lá atirar nele (Valdinei), mas acertaram os outros dois que estavam no local”, informou o delegado Antônio Carlos Garcia, de plantão na DHPP.
As investigações apontam para um acerto de contas. Familiares de Valdinei estiveram no local e não souberam informar o que ocorreu. O delegado acredita que o crime tenha relação com a primeira tentativa de assassinato sofrida pela vítima.
Testemunhas disseram que os três criminosos chegaram atirando e que teriam sido disparados mais de 20 tiros. No local nenhuma cápsula foi recolhida. O delegado informou que vai esperar a retirada dos projéteis dos corpos para saber que tipo de calibre e arma foram utilizados.
“Se chegaram encapuzados era porque poderiam ser reconhecidos não só pelas vítimas, como também por algum morador do bairro. Tudo indica que não sabiam da existência das três pessoas no barraco, ao invés de só o proprietário”, observou um policial.
No entendimento dos policiais, o tipo de armamento utilizado poderá determinar a motivação do crime. Explicaram que em caso de pistola 9mm ou ponto 40, que é de uso restrito, existem indícios de se tratar de crime de pistolagem. “Se for revólver tipo calibre 22 ou 38, é coisa de rixa mesmo”, acrescentou um policial. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/55865/visualizar/
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