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Terça - 20 de Dezembro de 2011 às 17:54

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Caters
Kate Fitzpatrick mostra os fones de ouvido emprestados pelo namorado que, segundo ela, salvaram sua vida.
Kate Fitzpatrick mostra os fones de ouvido emprestados pelo namorado que, segundo ela, salvaram sua vida.
Uma mulher que foi atropelada por uma carro num cruzamento para pedestres em Warsall, no Reino Unido, conta ter sobrevivio graças aos seus fones de ouvido, informa o diario britânico “Daily Mail”.

Kate Fitzpatrick, de 30 anos, sofreu um traumatismo craniano e fraturou um dos ombros. Mas médicos disseram que foi graças às esponjas em seus fones de ouvido que ela está viva.

“Eu tenho muita sorte de estar viva. Se não fossem esses fones de ouvido eu poderia estar morta. É como um milagre eu estar aqui”, disse ao “Daily Mail”.

Ela conta que os fones –o modelo grande, usado por DJs- foi emprestado pelo namorado e que ela estava ouvindo Madonna eu seu mp3 player na hora em que apertou o botão de pedestres para cruzar a rua.

Kate, que trabalha como assistente clínica de tribunais na Universidade de Birmingham, disse que estava indo para a casa do namorado, a 20 minutos de caminhada, num percurso que já fez “centenas de vezes”.

“Eu me lembro que a luz verde acendeu para mim e que os carros estavam parando. A próxima coisa que lembro é já no hospital, com um tomógrafo sobre minha cabeça”, conta. Segundo os médicos, a fratura no crânio ocorreu exatamente na mesma linha onde os fones estavam.

“Eu ainda estava usando os fones quando os paramédicos chegaram e eles tiraram da minha cabeça no hospital”, diz.

A polícia de West Midlands disse que o motorista do carro, que testemunhas contaram ser um Ford Fiesta, não prestou socorro após atropelar Kate, no dia 22 de novembro.

“Os médicos me disseram que o impacto do carro não me causaram mais ferimentos que uma contusão, mas eu fui arremessada cerca de 3 metros no ar e caí com todo o meu peso sobre o meu ombro e meu pescoço”, disse.

“Eu só quero ver essa pessoa sendo levada à Justiça. Tem uma escola para crianças com necessidades especiais perto do cruzamento- poderia ter sido uma delas e talvez não tivesse a mesma sorte que eu tive”, diz.




Fonte: Do G1

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