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Internacional
Sexta - 01 de Julho de 2011 às 16:40

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O ex-diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn foi libertado hoje em Nova York, após cumprir 1 mês e meio de prisão domiciliar, acusado de estuprar uma camareira na cidade.

De Nova York, o correspondente da Folha Álvaro Fagundes fala sobre a reviravolta no caso e diz que a liberdade foi concedida por conta da pouca credibilidade da vítima, após as investigações apontarem que ela mentiu em seu depoimento.

"Inicialmente ela disse que [após o abuso] deixou o quarto do francês e esperou ele sair para contar o que ocorreu ao seu supervisor. Agora, se sabe que ela não só limpou um quarto ao lado como o do próprio Strauss-Kahn antes de contar ao supervisor", conta o correspondente.

Caso seja absolvido, Strauss-Kahn poderá voltar a corrida presidencial na França, onde era favorito antes do escândalo.






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