Em reunião com representantes das torcidas organizadas de Figueirense e Avaí, nesta quarta-feira, o comandante do 22º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina pediu que o estádio Orlando Scarpelli "não se transforme um uma praça de guerra" no próximo domingo.
Os dois rivais disputam uma vaga na final do returno do campeonato catarinense. O clássico disputado no início de fevereiro foi marcado por muita confusão entre as torcidas. O temor da PM é a de que torcedores busquem "retaliações" pelos acontecimentos da Ressacada.
O tenente coronel Almir Silva coordenou a reunião com membros de torcidas organizadas e ficou estipulada uma rígida vistoria nos torcedores na entrada do estádio. "Nossa principal função é fazer com que o clássico seja seguro", disse. "Pedimos para que o estádio não se transforme em uma praça de guerra."
O Figueirense em seu estádio e com a vantagem de um empate para prosseguir na competição. Ao Avaí, apenas a vitória mantém acesa a esperança de um tricampeonato estadual. Como o Criciúma já tem vaga garantida na final, uma eventual desclassificação no returno significa o fim do campeonato para qualquer uma das duas equipes de Florianópolis.
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