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Internacional
Quarta - 20 de Abril de 2011 às 19:29

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O presidente da Guiné, Alpha Conde, cancelou o projeto de uma estrada de ferro acordado inicialmente com a mineradora Vale e vai abrir o contrato para ofertas mais competitivas, disse um funcionário do governo.

 

 

 

 

 

A Vale, que detém participação na jazida de minério de ferro Simandou, no sul da Guiné, ofereceu pagar US$ 1 bilhão para reconstrução de uma estrada de ferro de 640 km, conectando a cidade de Kankan, no interior, à capital costeira Conakry.

 

 

 

 

 

Conde, eleito em novembro, disse durante o final de semana que o acordo com a Vale havia sido aceito em respeito ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mas que agora seria aberto para ofertas mais competitivas. Uma autoridade do Ministério de Minas da Guiné confirmou o cancelamento do acordo, mas não quis dar mais detalhes sobre o que isso significa para as operações da Vale no país. "Não podemos dizer nada sobre o cancelamento do projeto da estrada de ferro Kankan-Conakry porque o presidente já disse tudo", disse a autoridade do Ministério, Guillaume Curtis.

 

 

 

 

 

A Vale não quis comentar imediatamente o assunto. Há um ano a Vale anunciou a compra, por US$ 2,5 bilhões, de participação de 51% na BSG Resources Guiné, que detém concessões de minério de ferro no país africano, em Simandou Sul e licenças de exploração em Simandou Norte.

 

 

 

 

 

A previsão na época era de produzir 10 milhões t de minério de ferro a partir de 2012 e atingir 50 milhões t entre 2014/2015.

 

 

 

 

 

A Vale, que detém participação na jazida de minério de ferro Simandou, no sul da Guiné, ofereceu pagar US$ 1 bilhão para reconstrução de uma estrada de ferro de 640 km, conectando a cidade de Kankan, no interior, à capital costeira Conakry.

 

 

 

 

 

Conde, eleito em novembro, disse durante o final de semana que o acordo com a Vale havia sido aceito em respeito ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mas que agora seria aberto para ofertas mais competitivas. Uma autoridade do Ministério de Minas da Guiné confirmou o cancelamento do acordo, mas não quis dar mais detalhes sobre o que isso significa para as operações da Vale no país. "Não podemos dizer nada sobre o cancelamento do projeto da estrada de ferro Kankan-Conakry porque o presidente já disse tudo", disse a autoridade do Ministério, Guillaume Curtis.

 

 

 

 

 

A Vale não quis comentar imediatamente o assunto. Há um ano a Vale anunciou a compra, por US$ 2,5 bilhões, de participação de 51% na BSG Resources Guiné, que detém concessões de minério de ferro no país africano, em Simandou Sul e licenças de exploração em Simandou Norte.

 

 

 

 

 

A previsão na época era de produzir 10 milhões t de minério de ferro a partir de 2012 e atingir 50 milhões t entre 2014/2015.




Fonte: Terra

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