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Sexta - 25 de Março de 2011 às 15:52
Por: ITIMARA FIGUEIREDO

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Mais um grupo de empresários recorreu a Assembleia Legislativa pela aprovação de propostas que normatizem o setor. Hoje (25), o presidente José Riva (PP) se reuniu com empresários da área de eventos. Eles querem a regulamentação e garantem estar sendo penalizados pelo atual modelo licitatório do Governo do Estado, já que somente duas ou três empresas conseguem atender a lista de exigências.

O setor engloba empresas do ramo de turismo, hotelaria, gastronomia, som, iluminação, bares, eventos, dentre outros, e defende a inserção de normativas que possibilitem a participação de mais empresas, como acontece com a área de Comunicação. Os empresários ainda questionaram a atuação da Agecopa, que tende a escolher consultoria de outros estados, e pediram a valorização da categoria, que quer se organizar para o mundial.

“Não adianta trazer consultoria de fora. Pedimos ao presidente Riva o intermédio, junto ao Governo do Estado, para a formatação de um projeto que normatize o setor, como é feito com o de Comunicação. O Governo tem que abrir [licitação] para atender mais empresas locais”, disse o presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de Mato Grosso (Sindetur-MT), Oiran Gutierrez.

Na oportunidade, Riva os convidou para participar das discussões do projeto de lei que altera o modelo de gestão da Agecopa, na próxima terça-feira (29). Antes, os deputados se reúnem com o governador Silval Barbosa, às 9 horas, no Palácio Paiaguás, para tratar sobre as ações da Agência. Essa reunião, que seria na terça-feira (22) passada, foi adiada por conta da agenda do governador. “Vou trabalhar para democratizar ao máximo esse setor”, assegurou Riva.

Os empresários ainda manifestaram apoio à implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou do Monotrilho. “Queremos o VLT ou monotrilho porque são propostas futurísticas. Não podemos retroceder”, disse Gutierrez, ao citar o BRT como um meio de transporte ultrapassado.

Eles questionam a burocracia no processo de licitação, que com tantas exigências, credencia poucas empresas para concorrer. “Queremos mais transparência nesse processo. Não temos regulamentação e por isso precisamos nos organizar para que todas as empresas possam concorrer de forma transparente. Por isso, precisamos do apoio político de Riva que ouve todas as bases. Pois, dessa forma não conseguimos trabalhar”, disse Carlina Jacob, que atua na área de eventos há 21 anos.






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