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Educação/Vestibular
Sexta - 18 de Fevereiro de 2011 às 07:00

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O Cespe --instituição contratada sem licitação para aplicar e corrigir o Enem-- ainda não pagou os cerca de 2.800 professores que participaram da correção das redações do exame entre novembro e dezembro de 2010. A informação é da reportagem de Patrícia Gomes publicada na edição desta sexta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

No ano passado, parte dos corretores também teve o pagamento atrasado. Segundo um corretor de São Paulo, que preferiu não se identificar por ter assinado um termo de sigilo com o Ministério da Educação, o pagamento deste ano deveria ter sido feito em janeiro --de 15 a 30 dias após o fim das correções, que terminaram antes do Natal.

O Cespe atribui o atraso a um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff em janeiro que impede órgãos públicos --inclusive a Universidade de Brasília, à qual o Cespe é vinculado-- de fazer pagamentos até que seja votada a Lei Orçamentária de 2011.

Assim, diz o Cespe, a liberação da remuneração não depende deles. Os problemas do ano passado, segundo o órgão, ocorreram por erro de cálculo ou falhas no envio de dados bancários.






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