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Politica Brasil
Quinta - 09 de Outubro de 2008 às 12:05

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Comentando o que ele classifica como “baixaria”, em sua entrevista ao programa “Chamada geral”, Mendes afirmou que não vai entrar no “jogo sujo” do seu adversário. “Eles querem me chamar para o jogo deles, no campo da sujeira, do denuncismo, ataques pessoais. Eu tenho ética, sou um cidadão de respeito, vou respeitar o cuiabano. Se tiver que jogar jogo deles pode ficar tranqüilo que eu sei como fazer. Eu tenho não é um canhão é um míssil exocet para jogar na cabeça deles. Para cada uma acusação que eles me fizerem eu tenho dez contra eles”, avisou.

Comparando a administração da prefeitura de Cuiabá com a administração de sua empresa, a Bimetal, Mauro Mendes disse que assim como na prefeitura, onde a gestão depende da Câmara dos Vereadores e da lei de responsabilidade fiscal, em sua empresa ele segue determinadas regras e que em uma empresa privada ele não pode tudo. “Eu não posso tudo na minha empresa. Eu tenho que respeitar meus diretores, meus gerentes. Eu tenho que ouvi-los. Tem muitas vezes que eu quero fazer algumas vezes e não faço. Tenho que ouvir meus diretores e muitas vezes concordar com eles. Se for para fazer só o que eu quero eu não precisaria dos meus diretores. Eu tenho o governo em cima de mim, determinando regras toda hora, dizendo o que você deve ou não deve fazer, sem falar nos clientes pesados que estão fiscalizando”.

O republicano contou que muitas coisas que acontecem na prefeitura se fossem repetidas em uma empresa privada não seriam permitidas. “Eu vejo pessoas sendo transportadas em cima de caminhões, em cima de uma caçamba, com carrinho, com inchada, faz isso na iniciativa privada para você ver. Essas coisas que acontecem na prefeitura nunca podem acontecer na privada. Respondendo a uma pergunta do apresentador Lino Rossi, sobre como ele agiria em relação às invasões de terras, que apenas ontem foram registradas 12 em Cuiabá. Mendes admitiu que não sabia onde aconteceram as invasões, comentou que se forem invasões em áreas privadas, como prefeito, ele cumpriria a lei.

Ao ser questionado sobre sua declaração de que seu conhecimento sobre como é a máquina pública de Cuiabá é relativo, Mendes disse quando assumiu a condição de candidato pediu uma série de informações ao poder público, para poder dimensionar o que é uma prefeitura, mas não foi atendido e por isso seu conhecimento é apenas relativo. “Fiquei muito dias reclamando por isso e não recebi as informações, mas nunca recebi respostas, inclusive estou brigando judicialmente para conseguir esses dados, para saber como funciona a prefeitura. Mas pode ter certeza que com três meses eu já vou conhecer muito mais do que esses caras que estão a 4 anos”, se explicou.





Fonte: 24 Horas News

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