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Cultura
Quinta - 17 de Janeiro de 2008 às 13:12
Por: Ney Santana

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Ano novo, vida nova... e, por que não?, CD novo. Isso mesmo. Para os músicos do Trio Sempre Mais, 2008 não poderia começar melhor. O CD “Vitória”, o sétimo na carreira dos músicos, já está à disposição dos fãs, trazendo como marca principal a originalidade. São 18 músicas executadas pelos três rapazes de Diamantino ou por convidados especiais, como a banda Objetivo, a dupla Jafer e João Vithor e os intérpretes Sílvio Thomé, Roberto Cuiabá e Everson Zulliah.

Criado em 2001, sob o nome de Estilo da Terra, o Trio Sempre Mais passou por poucas transformações ao longo desses sete anos. Na verdade, da formação inicial, apenas o tecladista Paulinho deixou o trio, sendo substituído por Vico, que completa o time com Wagner (guitarrista) e Amorim (vocal).

Para Adão Agripino, responsável pelo repertório do CD – boa parte em parceria com os próprios componentes do trio, como Vico e Amorim, ou com outros intérpretes, a exemplo de Salvinho, Wagner e Julian –, o “Vitória” prima pela qualidade dos arranjos nas músicas. “É um amadurecimento, um aprendizado que tivemos em conjunto. O resultado foi um trabalho original que, tenho certeza, irá agradar as pessoas”, diz.

Embora haja variedade e versatilidade, o bailão, aquele ritmo mais dançante, continua predominando nas músicas executadas pelo trio. “Já é uma característica nas nossas apresentações. O pessoal sabe que vai lá para ouvir o bailão, dançar, se divertir, porque é um ritmo que favorece isso”, explica.

De fato, o repertório baseado no bailão tem feito com que o Sempre Mais ultrapasse os limites de Diamantino. Até agora, o trio já se exibiu na maioria das cidades da Baixada Cuiabana e até do Nortão. São mais de 300 bailes, com destaque para o realizado no Liceu Cuiabano, na Capital, para 15 mil pessoas. “Também já tocamos em todos os programas de TV do Mato Grosso”, acrescenta o compositor.

Um dos orgulhos de Adão, que tem 190 composições gravadas, é a canção “O amor não tem fantasia”, executada pelo cantor Fagner nos shows pelo país afora. “Foi um caso interessante: o Marcos Assunção, que é parceiro do Fagner, ouviu a música em um dos nossos bailes, gostou e falou para o Fagner. Eles me pediram o direito de executá-la nos shows e isso para mim foi uma honra”, conta.

Homenagem à filha

Sobre o CD “Vitória”, Adão explicou que o nome é uma homenagem à filha mais nova dele. “Ela realmente foi uma vitória na minha vida”, diz, inspirado. O CD foi gravado e mixado na MT Records, em São Paulo. Tem produção e arranjos de Christian Aquino, repertório de Adão, violões e guitarras de Filho Wellingthon, baixo de Welingthon e Wallace, acordeon de Christian, sax de Fabinho, violão de Chumbinho, mixagem de Edgar Aquino, percussão de Denilton, backing vocal de Uzinéia e Lael Neves, bateria de Henrique e produção fotográfica de Cleyde Manrique.

São 17 canções, já que “A bela e a fera” é executada em ritmos e por intérpretes diferentes: a primeira por Sílvio Thomé e, depois, pelo próprio trio. As demais são: “Pra que brigar”, “Baía negra”, “Namoro virtual”, “Instinto domado”, “Coração de alguém”, “Cadê”, “Pacote chamado paixão”, “Sorriso bonito”, “Despedida de solteiro”, “Nas ruas da cidade”, “Purgatório”, “Copo cheio”, “Doida paixão”, “Alma nua”, “Seu beijo” e “Vida Errante”.

Os interessados em adquirir o CD devem ligar para os telefones (065) 3336-1319 (falar com Adão) e 9969-9524 (Henrique).





Fonte: O Divisor

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