Repórter News - www.reporternews.com.br
Público de 1 milhão faz lojas da 25 de Março ficarem abertas até mais tarde
A presença de uma multidão que deixou para fazer compras de última hora e lotou a Rua 25 de Março neste sábado (22) fez com que muitas lojas permanecessem abertas por mais tempo que o previsto. De acordo com estimativas da União dos Lojistas da 25 de Março (Univinco), cerca de um milhão de pessoas passaram pelo principal centro de comércio popular de São Paulo durante o dia.
Normalmente, as lojas fecham por volta das 15h no sábado. Em função do alto número de interessados, muitos comerciantes optaram por permanecer com as portas abertas até o fim da tarde. No domingo (23), dia em que a maioria das lojas costuma fechar às 13h, a previsão da Univinco é de que o público seja de cerca de 800 mil pessoas. Assim como neste sábado, muitos devem permanecer abertos de tarde. Na segunda-feira (24), só 10% das lojas devem abrir as portas.
"É difícil, mas compensa", resumiu a comerciante Elza Nascimento, 42 anos, tentando se desvencilhar da multidão com grandes sacolas nos braços e os dois filhos de 5 e 7 anos a tiracolo. "Deixei para última hora por falta de tempo. Vim por causa dos brinquedos. Compensa porque o preço é melhor", disse.
Como nos demais dias da semana, em meio à multidão, guardas municipais tentavam impedir o comércio ambulante. Os gritos e rondas, porém, serviram apenas para afastar os camelôs por alguns instantes, sem acabar com a prática.
Normalmente, as lojas fecham por volta das 15h no sábado. Em função do alto número de interessados, muitos comerciantes optaram por permanecer com as portas abertas até o fim da tarde. No domingo (23), dia em que a maioria das lojas costuma fechar às 13h, a previsão da Univinco é de que o público seja de cerca de 800 mil pessoas. Assim como neste sábado, muitos devem permanecer abertos de tarde. Na segunda-feira (24), só 10% das lojas devem abrir as portas.
"É difícil, mas compensa", resumiu a comerciante Elza Nascimento, 42 anos, tentando se desvencilhar da multidão com grandes sacolas nos braços e os dois filhos de 5 e 7 anos a tiracolo. "Deixei para última hora por falta de tempo. Vim por causa dos brinquedos. Compensa porque o preço é melhor", disse.
Como nos demais dias da semana, em meio à multidão, guardas municipais tentavam impedir o comércio ambulante. Os gritos e rondas, porém, serviram apenas para afastar os camelôs por alguns instantes, sem acabar com a prática.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/193055/visualizar/
Comentários