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Cidades/Geral
Quinta - 17 de Maio de 2007 às 07:25

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Um caso polêmico em Tangará da Serra (a 240 km ao Médio-Norte de Cuiabá) divide membros do Ministério Público e do Judiciário. O promotor de Justiça Vinícius Gahyva teria determinado escuta telefônica clandestina em linhas telefônicas de autoridades. Uma das "vítimas" da arapongagem foi a juíza Wandinelma Santos.

Agora, a Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam) anunciou que estuda quais providências vai tomar em relação ao que chama de prática criminal do promotor.

Na avaliação da magistrada, o Poder Judiciário não pode permitir tal prática irregular e ilegal. Outras duas pessoas que foram vítimas da mesma prática já se comprometeram a prestar testemunhos a fim de comprovar o ilícito. Suas identidades serão mantidas em segredo.

Já o promotor Vinícius Gahyva nega terminantemente ter realizado "grampo" telefônico. Por meio de assessoria, ele explicou que para tomar tal decisão seria preciso haver autorização judicial. Adiantou que já ingressou com representação criminal contra a juíza Wandinelma. (Com Assessoria)





Fonte: RD News

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