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Professores continuam sem receber e conclusão de aulas fica comprometida em Sinop
O término do ano letivo, previsto para o dia 15 de dezembro, pode ficar comprometido para alguns alunos de escolas estaduais de Sinop. Sem receber os salários desde o mês de julho, alguns professores interinos que atuam na rede deixaram de lecionar nos últimos dias.
Segundo a representante do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público), Eliane Carvalho, alguns profissionais começaram a receber os salários do período, mas ainda não foram informados sobre os critérios utilizados pelo Estado para fazer o pagamento e nem quantos profissionais receberam.
“Vamos ter que marcar outra reunião para ver como está a situação e quantos professores conseguiram receber. Mas o que sabemos é que somente uma pequena parcela foi beneficiada”, explicou.
Em Sinop, são mais de 100 profissionais que tiveram o pagamento suspenso em julho, quando uma denúncia do Ministério Público Estadual, acatada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), determinou que as contratações feitas a partir do dia 1º do referido mês fossem suspensas e, conseqüentemente, os salários, devido o período eleitoral.
Na escola São Vicente de Paula, que atender mais de 1,7 mil alunos, alguns professores retornaram para as salas de aulas, mas, segundo a diretora Izilda Rabelo, não há confirmação de que vão encerrar o ano letivo.
Segundo a representante do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público), Eliane Carvalho, alguns profissionais começaram a receber os salários do período, mas ainda não foram informados sobre os critérios utilizados pelo Estado para fazer o pagamento e nem quantos profissionais receberam.
“Vamos ter que marcar outra reunião para ver como está a situação e quantos professores conseguiram receber. Mas o que sabemos é que somente uma pequena parcela foi beneficiada”, explicou.
Em Sinop, são mais de 100 profissionais que tiveram o pagamento suspenso em julho, quando uma denúncia do Ministério Público Estadual, acatada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), determinou que as contratações feitas a partir do dia 1º do referido mês fossem suspensas e, conseqüentemente, os salários, devido o período eleitoral.
Na escola São Vicente de Paula, que atender mais de 1,7 mil alunos, alguns professores retornaram para as salas de aulas, mas, segundo a diretora Izilda Rabelo, não há confirmação de que vão encerrar o ano letivo.
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Só Notícias
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