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Cidades/Geral
Domingo - 08 de Dezembro de 2013 às 01:39
Por: Lucélia Andrade

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O programa O Povo no Rádio de sexta-feira (06) recebeu nos estúdios o vereador professor Sebastian Ramos para falar da Audiência Pública sobre Direitos Humanos que acontece na próxima segunda-feira, 9, às 19h, no plenário de Deliberação ‘Daniel Lopes da Silva’. A data da audiência antecede o Dia Internacional dos Direitos Humanos, lembrado em 10 de dezembro, desde 1948.


 
 
O vereador convida a toda população para participar da audiência e ressalta que ela está dentro da programação do ‘Movimento dos 16 dias de Ativismo’, coordenado pela professora Marines da Rosa. A discussão encerrará os trabalhos do Movimento que abordou durante os últimos dias o tema da ‘Não Violência Contra a Mulher’. “A audiência está dentro da proposta do Movimento e desta forma será levada a população informação, conhecimento e conscientização”, disse.
 


 
Para o vereador, ‘Direitos Humanos’ é um assunto que infelizmente não está totalmente disseminado em meio à população e distribuído como deveria de maneira bastante coletiva e consciente entre as pessoas. “Prova disso é que vez ou outra cidades estados e o próprio país precisam fazer campanhas e instruções de maneira mais generalizada, a fim de levar a população informações pertinentes a este tema relevante e importante para cada cidadão brasileiro”, pontou.
 


 
Nos últimos anos lamentou Ramos, advogados e pessoas ligadas ao Direito vão até a Delegacia defender uma pessoa e o que ganha destaque na mídia por ser talvez mais compreensível, é somente a questão de que “Direitos Humanos” é para defender cidadãos que tenham sido presos. “Esse assunto de que Direitos Humanos é somente para bandidos acaba ganhando uma repercussão e ênfase maior em meio à população. É até uma maneira mais rápida de entendê-lo. Mas Direitos Humanos não é só isso e nunca quis dizer somente isso”, esclareceu.
 


 
Na explicação do vereador, ele destacou que a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta de 30 artigos e que vale para todo o mundo. “Países ligados a Organização das Nações Unidas (ONU) automaticamente devem aceitar, cumprir e respeitar o que está dentro dos 30 artigos”, observou o edil frisando que por outro lado, infelizmente no país e no mundo não há o discernimento legal das coisas e a humanidade burla muito suas leis.


 
 
“E lamentavelmente os Direitos Humanos acaba também refletindo a essa inercia do cumprimento legal e total que está composto nos 30 artigos. Cabe então a ONG’s, movimentos, associações e grupos variados do Brasil e do mundo pegarem essa cartilha e adotarem os 30 artigos, lembrando que apesar das coisas estarem acontecendo, existe os Direitos Humanos”, concluiu.





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