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PL estuda fusão com Prona e mais dois partidos para escapar da cláusula de barreira
Negociações entre o PL, Prona, PT do B e PSC devem resultar, nos próximos dias, na criação de um novo partido: o Partido Republicano. O líder do PL na Câmara, o deputado Luciano Castro (RR), revela que as transações foram concluídas na segunda-feira (23). No entanto, o deputado federal Wellington Fagundes, presidente do diretório do PL em Mato Grosso, afirma que ainda é preciso homologar a decisão em uma convenção. Para Wellington, está acertada, até o momento, apenas a união do PL com o Prona.
“Com o Prona está 100% fechado. Com o PT do B e com o PSC deve haver uma decisão depois de amanhã”, disse Fagundes ao RMT Online. O parlamentar defende a fusão entre os partidos para escapar da cláusula de barreira. “Precisamos fazer a fusão. A sobrevivência é essa”, completou o deputado, que é convencional do partido.
Com a fusão, a nova legenda ficará com uma bancada de 26 deputados e três senadores, superando, assim, a cláusula de barreira estabelecida pela legislação eleitoral. Luciano Castro disse ainda que o novo partido vai fazer parte da base aliada ao governo.
Em Mato Grosso
Wellington Fagundes frisou ao RMT Online que é preciso concluir as negociações nacionalmente para depois tratar da questão local. “Depois que vamos sentar para conversar no Estado. A partir do momento em que há a fusão, vira um só partido. Todos os filiados passam a pertencer ao novo partido com novos diretórios estaduais”.
O deputado liberal disse também que o nome Partido Republicano ainda não está totalmente aprovado. Tudo será definido na convenção do partido, que está marcada para a quinta-feira da próxima semana, dia 2 de novembro, quando será aprovado o estatuto da nova legenda.
“Com o Prona está 100% fechado. Com o PT do B e com o PSC deve haver uma decisão depois de amanhã”, disse Fagundes ao RMT Online. O parlamentar defende a fusão entre os partidos para escapar da cláusula de barreira. “Precisamos fazer a fusão. A sobrevivência é essa”, completou o deputado, que é convencional do partido.
Com a fusão, a nova legenda ficará com uma bancada de 26 deputados e três senadores, superando, assim, a cláusula de barreira estabelecida pela legislação eleitoral. Luciano Castro disse ainda que o novo partido vai fazer parte da base aliada ao governo.
Em Mato Grosso
Wellington Fagundes frisou ao RMT Online que é preciso concluir as negociações nacionalmente para depois tratar da questão local. “Depois que vamos sentar para conversar no Estado. A partir do momento em que há a fusão, vira um só partido. Todos os filiados passam a pertencer ao novo partido com novos diretórios estaduais”.
O deputado liberal disse também que o nome Partido Republicano ainda não está totalmente aprovado. Tudo será definido na convenção do partido, que está marcada para a quinta-feira da próxima semana, dia 2 de novembro, quando será aprovado o estatuto da nova legenda.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/266022/visualizar/
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