Repórter News - www.reporternews.com.br
Marcado júri de mãe acusada de jogar bebê em lagoa
A justiça de Minas Gerais marcou para o próximo dia 19 de janeiro, às 9h da manhã, no 1º Tribunal Júri do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, o julgamento popular da mãe acusada de jogar a filha recém nascida, na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. A data foi designada pelo juiz Fernando Alvarenga Starling. De acordo com o processo, o Ministério Público denunciou a promotora de vendas Simone Cassiano da Silva, 28 anos, por ter jogado a filha de três meses na lagoa, no dia 28 de janeiro deste ano.
Ela vai ser julgada por tentativa de homicídio por motivo torpe e uso de meio cruel. Na decisão, o juiz alegou que a morte da criança "só não se consumou por circunstâncias alheias à sua vontade," relatou. Na época, Simone Cassiano negou ter sido ela a pessoa a jogar a criança na lagoa. À polícia ela informou que entregou o bebê a um casal que passava pela orla.
Nos depoimentos, explicou que após sair com a criança do hospital, onde o bebê ficou internado por dois meses e 28 dias por nascer prematura, ficou desesperada e com medo, pois o recém-nascido era muito pequeno e necessitava de cuidados especiais. Primeiramente, pensou em levar a criança para a casa da mãe, mas depois ficou andando com a menina no colo na orla da lagoa da Pampulha. Depois de chorar muito, contou Simone, teria entregue a menina a um casal, versão desmontada pelas investigações da polícia.
A promotora de vendas aguarda o julgamento presa. Ela está na Delegacia Feminina José Abranches Gonçalves, em Belo Horizonte. A menina foi encaminhada pela Justiça para a adoção. O nomes dos pais adotivos são mantidos em sigilo.
Ela vai ser julgada por tentativa de homicídio por motivo torpe e uso de meio cruel. Na decisão, o juiz alegou que a morte da criança "só não se consumou por circunstâncias alheias à sua vontade," relatou. Na época, Simone Cassiano negou ter sido ela a pessoa a jogar a criança na lagoa. À polícia ela informou que entregou o bebê a um casal que passava pela orla.
Nos depoimentos, explicou que após sair com a criança do hospital, onde o bebê ficou internado por dois meses e 28 dias por nascer prematura, ficou desesperada e com medo, pois o recém-nascido era muito pequeno e necessitava de cuidados especiais. Primeiramente, pensou em levar a criança para a casa da mãe, mas depois ficou andando com a menina no colo na orla da lagoa da Pampulha. Depois de chorar muito, contou Simone, teria entregue a menina a um casal, versão desmontada pelas investigações da polícia.
A promotora de vendas aguarda o julgamento presa. Ela está na Delegacia Feminina José Abranches Gonçalves, em Belo Horizonte. A menina foi encaminhada pela Justiça para a adoção. O nomes dos pais adotivos são mantidos em sigilo.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/271609/visualizar/
Comentários