Depois da rebelião a PM encontra armas, maconha e pasta base no Carumbé
Depois de liberar ileso o agente penitenciário Alexandre Cândido, os presos anunciaram o fim da rebelião que teve ainda um saldo de dois presos feridos: Daniel Felismino de Almeida e David Wilkersoon Alves Pereira, alem do sargento-PM José Ribamar, feridos levemente.
Os dois presos foram atingidos pelos disparos de balas de borracha – munição não letal -, e o sargento Ribamar levou uma pedrada. Os três foram medicados lá mesmo, dentro do Cadeião do Carumbé.
Os presos reivindicam mais agilidade na apuração dos processos, alegando que muitos estão com penas vencidas e, principalmente mais espaço para morar. A cadeia está superlotada. Lá só cabem no máximo 220 presos, mas hoje a cada de detenção abriga mais de 700 homens, o triplo da capacidade do prédio.
Depois da rebelião a PM entrou no local e faz uma revista. Foram encontradas cerca de 30 armas artesanais (chuços); cordas, serras, 129 cabecinhas de maconha, 72 cabeças de pasta base de cocaína e uma porção de mais de 15 gramas de maconha ainda avulsa.
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