Saúde tem adesão de 26 estados ao Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal
O pacto foi firmado, em 8 de março de 2004, entre a União, estados e municípios para diminuir em 15% o número de mortes de mulheres e de bebês com até 28 dias de vida até o final deste ano. Para isso, toma-se como referência dados de 2002, quando mais de 2 mil mulheres e mais de 38 mil recém-nascidos morreram em decorrência de abortos e de complicações na gravidez, no parto e no pós-parto, no Brasil. Já aderiram ao pacto 25 estados brasileiros e o Distrito Federal.
Entre as ações desenvolvidas, destaca-se a promoção de seminários nacionais e estaduais sobre atenção obstétrica e neonatal humanizada, que já fortaleceram a capacidade técnica de 1.540 profissionais de saúde de 428 hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, 94 Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão sendo preparados para o atendimento da gestante e da parturiente.
Durante o evento, será divulgado um balanço da implementação do pacto no Brasil e a situação da mortalidade materna e neonatal em Santa Catarina. "A adesão será um salto de qualidade na atenção obstétrica e neonatal, considerando os avanços já conquistados pelo estado", afirma o coordenador do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, Adson Roberto França.
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