Ex-ministro da Saúde diz que foi indiciado pela PF no caso da máfia dos vampiros
Segundo ele, o indiciamento ocorreu em 27 de julho e envolveria outras 41 pessoas. Costa disse que resolveu convocar a coletiva somente hoje porque suspeita que o caso virá à tona em reportagem a ser veiculada por uma revista no final de semana.
Os assessores do ex-ministro afirmaram que ele disse que ficou sabendo do "suposto vazamento" de informação sobre seu indiciamento e que o episódio seria usado para "denegrir sua imagem eleitoralmente".
Procurada pela reportagem, a PF não confirmou a informação de Costa. Também informou que não havia localizado o delegado Marcelo Moselli, que supostamente havia feito o indiciamento dos suspeitos de integrar a máfia dos vampiros.
Para se defender, Costa apresentou uma carta anônima recebida por ele em 2002 que denunciava todo o esquema. Ele afirmou que entregou a carta à PF e pediu que fosse feita uma investigação. "Seria burro e insano da minha parte pedir para a PF investigar se eu estivesse envolvido com o caso."
Além disso, o candidato petista informou que sua advogada, Marília Fragoso, vai providenciar as quebras dos sigilos fiscal, bancária e telefônico dele, da mulher, e de três filhos.
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