Ministério Público Eleitoral move representação contra governo do Estado por contratações irregulares
O MP alega que a justificativa apresentada pela secretaria de educação, de que educação é serviço público essencial, não é aceitável, "utilizada simplesmente para respaldar conduta claramente ilícita à luz da legislação eleitoral". Para o Ministério Público, serviços essenciais são "aqueles voltados para o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, aquelas que, não atendias, coloquem em perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população".
As contratações foram autorizadas pela secretaria de educação, mas por entender que o governador Blairo Maggi e a coligação pela qual é candidato se beneficiaram, foram também representados. Na representação o Ministério Público solicita a suspensão imediata de celebração de novos contratos temporários para o profissionais da área de educação e declare nula todas as contratações realizadas após 1° de julho.
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