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Internacional
Quinta - 18 de Maio de 2006 às 08:01

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O governo chinês qualificou hoje de "sem fundamento" a confissão de um suposto espião taiuanês que declarou nos Estados Unidos que tentou comprar armas para o governo comunista, informou o porta-voz do Ministério de Exteriores. "Ficamos sabendo destes relatórios, que sem nenhum fundamento dizem que a China está adquirindo informação militar e científica", disse Liu Jianchao, porta-voz ministerial, em entrevista coletiva.

"Temos uma série de procedimentos de aprovação de importação de produtos militares. Os compradores não importarão nenhum produto de nenhum fornecedor que não conte com a autorização legal", explicou.

O taiuanês Ko-Suen Moo, acusado de atuar como agente encoberto da China nos Estados Unidos, confessou na quarta-feira que tentou comprar armamento e equipamentos militares.

Moo é considerado pelo Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE) dos EUA um dos mais importantes traficantes chineses de armas e foi detido em novembro pelas autoridades americanas.

Segundo Julie L. Myers, diretor do ICE, Moo tentou fechar a compra de um motor de avião F-16 e mísseis tipo cruzeiro AGM-129, capazes de levar ogivas nucleares.





Fonte: EFE

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