Tangará da Serra terá unidade do Ceprotec e farmácia pública de manipulação

Concluindo um roteiro de trabalho na região Médio-Norte mato-grossense, o governador Blairo Maggi entregou obras e vistoriou outras em andamento, como a sede do Centro de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec) e a Farmácia de Manipulação em Tangará da Serra.

Em três dias de trabalho pela região onde visitou onze municípios, Maggi destacou a preocupação do governo em aproximar o serviço público das necessidades da população. “Mais do que entregar as obras e fiscalizar o que está sendo executado, nós precisamos estar em permanente contato com o cidadão, independente da região, para saber das reais necessidades de cada local”, afirmou.

O governador aproveitou para tranqüilizar os moradores sobre o funcionamento do Ceprotec no município, que deve entrar em operação dentro de três meses, sendo que a maior parte da obra física está concluída. “Mato Grosso é o único estado brasileiro que tem verba vinculada constitucionalmente para o ensino profissionalizante. Dessa forma, o Ceprotec segue firme em seu trabalho de destinar formação profissional em diferentes regiões de Mato Grosso, com qualidade”, assinalou Maggi.

O Ceprotec conta com oito unidades em funcionamento em municípios-pólo e outras duas ainda serão construídas nos municípios de Matupá e Confresa, contemplando assim todas as regiões de Mato Grosso.

Parcerias

Entre as parcerias firmadas com o município de Tangará da Serra, o Estado vai destinar para o setor de Saúde cinco máquinas para hemodiálise, que por meio do consórcio intermunicipal vai atender pacientes dos municípios da região. O Estado vai adquirir também uma UTI móvel.

“As parcerias são fundamentais para que as iniciativas sejam postas em prática e a população tenha mais facilidade na hora um tratamento de saúde”, destacou o prefeito Júlio César Ladeia.

Outra parceria entre Estado, Prefeitura e União vai possibilitar a construção de 200 unidades habitacionais dentro da modalidade “Meu Teto”, na qual o Estado aplicará cerca de 25% do recurso e o Governo Federal 75%, totalizando o valor de R$ 12,5 mil por unidade. A área destinada ao conjunto habitacional foi adquirida pela prefeitura.

“As necessidades são inúmeras em todos os lugares, mas as prioridades devem ser estabelecidas, pois administrar com dinheiro é fácil, mas sem ele é preciso priorizar o máximo possível, respeitando os limites do Estado, com responsabilidade”, enfatizou Maggi, ao assinar o convênio habitacional.