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Politica MT
Sexta - 18 de Janeiro de 2013 às 13:49
Por: Rodrigo Maciel Meloni

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Divulgação

O ramalhete de elogios tecidos ao senador Pedro Taques (PDT) pelo ministro do Trabalho Carlos Daudt Brizola, conhecido como Brizola Neto, é índice do prestígio que o parlamentar mato-grossense goza junto ao seu partido e a políticos de projeção nacional. Questionado sobre a possível candidatura de Taques à presidência do Senado, o líder pedetista diz que o senador é um candidato natural e que ‘ele está preparado para assumir qualquer cargo que disputar’.
 
Pedro Taques articula candidatura à Presidência para enfrentar Calheiros
 
“Taques é uma referência nacional, homem combativo, reto, firme ideologicamente, é um orgulho para o partido; e sendo assim o Partido Democrático Trabalhista abraça sua candidatura” declara Brizola Neto. O ministro cumpre agenda em MT nesta sexta-feira (18).
 
Minutos antes a chegada do ministro, Pedro Taques comentou sobre sua candidatura. “Fui procurado por alguns senadores como Jarbas Vasconcelos, Álvaro Dias, Cristovam Buarque e Pedro Simon, que me consideram uma alternativa para presidência do Senado Federal e que me incentivaram a concorrer ao cargo; no momento ainda estamos discutindo a viabilidade da candidatura”, conta Taques.
 
O senador Randolfe Rodrigues (Psol), também colocou seu nome a disposição da oposição como alternativa à candidatura de Renan Calheiros (PMDB), candidato da base governista.

Apenas um dos congressistas, no entanto, enfrentará Calheiros na eleição que marcada para fevereiro. Como informado com antecedência pelo site Olhar Direto, Taques leva vantagem sobre Randolfe, por ter mais facilidade de aglutinar a bancada tucana, por exemplo.
 
Conhecido por ser um homem de opiniões fortes e político de postura controversa, o senador mato-grossense polemizou ao dizer que o Senado não pode continuar a ser ‘um puxadinho do Executivo’. “Temos que debater o Senado, retomar sua função primária, a representatividade de cada estado da federação, defender os interesses comuns e particulares de cada ente federativo”.
 
Assuntos como o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e a distribuição igualitária dos royalities do petróleo também foram abordadas pelo senador, que enxerga na riqueza advinda da exploração do petróleo uma oportunidade de crescimento para todos os estados.
 
Senado
 
O senador José Sarney, do PMDB do Amapá, é o atual presidente do Senado Federal. O senado possui lideranças do governo, de cada partido, do bloco parlamentar da maioria, da minoria e de apoio ao governo. São mais de seis mil funcionários – entre terceirizados e de careira. Só os de contrato temporário custam aos cofres da União R$ 155 milhões por ano.
 
Apesar de publicar o destino do uso de verbas "indenizatórias" de cada um dos 81 senadores, o Senado tem sido criticado por não fornecer ou informar de forma parcial dados sobre a assiduidade dos senadores no plenário e nas comissões.






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