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Quarta - 28 de Novembro de 2012 às 16:18
Por: Jonas Jozino e Valdemir Robert

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Tião da Zaelli (PSD) renunciou, não é mais o prefeito de Várzea Grande. Mas nem por isso conseguiu se livrar dos vereadores, que constantemente reclamam que o ex-prefeito deixou dívidas e ainda mais problemas para a Cidade Indutrial.

 
Os vereadores Fabio Saad (PTC), Chico Curvo (PSD) e Toninho do Glória (PV) apresentaram requerimento na Câmara pedindo que Tião da Zaelli se explique sobre a compra de medicamentos que não foram entregues às policlínicas e muito menos ao Pronto Socorro de Várzea Grande. Os parlamentares várzea-grandenses alegam que a Prefeitura gastou R$ 2 milhões na compra dos remédios em 2001 e neste ano mais R$ 6 milhões e que os medicamentos não foram visto em lugar algum. Segundo a representação as comprar foram feitas em distribuidoras de Juara e Cuiabá.
 
Segundo o vereador Fábio Saad, o ex-secretário de Saúde Marcos José, titular da pasta a época da compra dos medicamentos é quem faz a fiscalização de Várzea Grande como funcionário do Tribunal de Contas do Estado. “Esperamos que o TCE fiscalize este funcionário, que era secretário municipal de Saúde. Ele que liberou os R$ 6 milhões para as compras dos remédiso, mas Várzea Grande padece o ano inteiro sem remédios”, completou.
 
Os parlamentares lembraram que o atual secretário, Marcos Boró foi quem comunicou que a pasta não sabe para onde foram estes medicamentos e que hoje não conta com nenhum centavo para a compra de remédios essenciais para a saúde da população carente do município.
 
Os vereadores dizem que o prefeito eleito, Walace Guimarães (PMDB), vai ter dificuldades para gerir o setor de saúde no próximo ano. “Se gastou R$ 6 milhões em um ano e não tem medicação, imagine o ano que vem”,
 
Outro que pediu esclarecimentos foi Charles Caetano (PR), sobre a compra de medicamentos. “Comprou-se tanto medicamento e as notícias que nós temos, dos vereadores, dos médicos, enfermeiros, enfermeiras, é uma ausência total de medicamentos nas unidades de Saúde deste ano”, disse Charles.





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