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Quarta - 28 de Novembro de 2012 às 13:16
Por: Jacques Gosch

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   A juíza da 49ª zona eleitoral Marilza Aparecida Vitório determinou a conferência do mapa de votação em Várzea Grande. O objetivo do despacho é comprovar se os mortos realmente votaram em 7 de outubro, conforme denunciam os advogado da candidata derrotada Lucimar Campos (DEM). Por enquanto, a Justiça Eleitoral afasta a hipótese de realizar novas eleições.

 

   O advogado Garcez Toledo Pizza, que representa Lucimar, afirma que a legislação ampara realização de eleições suplementares caso fique comprovado crime eleitoral ligado à representante eleito. Junto com Antônio Carlos Kersting Roque, que já derrubou outros dois prefeitos no município, ele tenta comprovar que pelo menos 47 mortos teriam comparecido às urnas.

   Como prova, os advogados apresentaram à Justiça Eleitoral atestados de óbitos em comparativo com certidões de quitação eleitoral. O Judiciário, no entanto, afirma que os documentos não respaldam medidas como suspensão de diplomação ou até mesmo novas eleições como solicita Lucimar.

   A representação que se refere os mortos que votaram é a segunda ação contra o resultado das eleições municipais. A primeira representação foi embasada em 30 depoimentos de eleitores impedidos de votar, pois outra pessoa já havia votado em seu lugar, e na ata de 21 seções eleitorais onde ocorreu a suposta fraude.

   O prefeito eleito de Várzea Grande Walace Guimarães (PMDB) afirma que mão houve fraude eleitoral. O peemedebista ainda classifica as denúncias de Lucimar como “atentado à democracia e desrespeito a vontade da maioria.





Fonte: RDNEWS

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