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Segunda - 19 de Novembro de 2012 às 09:49
Por: Lucas Bólico

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O governador Silval Barbosa (PMDB) admite que começou o ano de 2012 com uma dívida de R$ 110 milhões para os municípios em repasses à Saúde. Garante, no entanto, que tudo será quitado até dezembro e cobra a contrapartida das ações dos municípios.

De acordo com o peemedebista, o ‘grosso’ da dívida já foi. Faltam, assegura, R$ 30 milhões para zerar os atrasos. Silval cobra agora que os municípios cumpram a sua parte. Após elencar ações de sua gestão na saúde neste ano, afirmou que os prefeitos têm de fazer a sua parte.

“É competência nossa [Estado] é alta complexidade, o que tem fazer é os municípios darem a sua contribuição no atendimento básico nos postos de saúde, no atendimento à família, que eu tenho certeza que nós vamos melhorar muito a Saúde de Mato Grosso”, opinou.

“Vamos aumentar em 394 leitos a mais na área de saúde, conveniamos com o Lions e fizemos o Hospital Lions Visão, conveniamos com Hospital do Câncer e estamos concluindo a área de prevenção de câncer de mama. Estamos ajudando a duplicar o espaço do Hospital do Câncer, estamos dando a ordem de serviço para iniciar o Hospital Universitário que era um sonho de muitos anos, são 250 leitos”, elenca.

“Também estamos concluído a licitação para concluir o Hospital Central de Cuiabá, então estamos tendo muitos avanços. Aumentamos o teto das prefeituras com a força política. Cuiabá receberá R$ 68 milhões a mais e os municípios também receberão recursos a mais”, prossegue.

Desoneração de impostos atrapalha

De acordo com Silval, um dos problemas que o governo tem enfrentado é a desoneração de alguns impostos, medida tomada pelo governo federal para manter aquecida a economia nacional. “Estou muito confiante que a situação vai melhorar a partir da hora que nós estruturarmos o nosso orçamento, quando nós adequarmos dentro das desonerações que governo federal está fazendo”, defende.

“A [isenção da] linha branca e IPI está refletindo no estado, só ai dá mais de R$ 70 milhões a menos para o estado. Você tem que adequar a tudo isso, depois nós chamamos 13 mil pessoas concursadas, nem todos foram substituição de contratos, estamos melhorando os atendimento nas áreas de saúde, praticamente zerou aquela fila de cirurgias eletivas”, completa.






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