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Ibama multa Vale em R$ 2 milhões por danos a floresta
São Luís - O Ibama autuou a Companhia Vale do Rio Doce – uma das gigantes da mineração mundial, cujo presidente, Roger Agnelli, acompanhou o presidente Lula na viagem à China – com multa de R$ 2 milhões.
Segundo as autoridades, a empresa estaria “causando danos ambientais no entorno da Floresta Nacional de Carajás, por meio do lançamento de efluentes provenientes do beneficiamento de cobre na mina do Sossego” e “por não ter atendido às condicionantes impostas na autorização de desmatamento”.
A mina fica em Canaã dos Carajás, sudeste do Pará. A empresa tem até 20 dias para recorrer. O Ibama fiscalizou a mina do Sossego, de avião, em 23 e 30 de abril. O relatório afirma que “foi constatado lançamento de rejeitos na parte sul da floresta”.
Com o uso de GPS, os analistas identificaram os pontos de vazamento “de grande quantidade de rejeito diretamente no solo, sem qualquer impermeabilização ou tratamento prévio do resíduo”.
A Vale foi notificada. Nova vistoria foi feita na quarta-feira. Segundo o novo relatório, a empresa interrompeu o lançamento de rejeito “momentos antes da fiscalização”.
Mesmo assim, constatou-se que não houve preparo prévio da área receptora do rejeito, como determinava a autorização para desmatamento. Procurada, a direção da companhia ainda não se manifestou oficialmente.
Segundo as autoridades, a empresa estaria “causando danos ambientais no entorno da Floresta Nacional de Carajás, por meio do lançamento de efluentes provenientes do beneficiamento de cobre na mina do Sossego” e “por não ter atendido às condicionantes impostas na autorização de desmatamento”.
A mina fica em Canaã dos Carajás, sudeste do Pará. A empresa tem até 20 dias para recorrer. O Ibama fiscalizou a mina do Sossego, de avião, em 23 e 30 de abril. O relatório afirma que “foi constatado lançamento de rejeitos na parte sul da floresta”.
Com o uso de GPS, os analistas identificaram os pontos de vazamento “de grande quantidade de rejeito diretamente no solo, sem qualquer impermeabilização ou tratamento prévio do resíduo”.
A Vale foi notificada. Nova vistoria foi feita na quarta-feira. Segundo o novo relatório, a empresa interrompeu o lançamento de rejeito “momentos antes da fiscalização”.
Mesmo assim, constatou-se que não houve preparo prévio da área receptora do rejeito, como determinava a autorização para desmatamento. Procurada, a direção da companhia ainda não se manifestou oficialmente.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/382202/visualizar/
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