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Presos mais de R$ 15 milhões dos suspeitos na fraude da Saúde
Brasília - A Justiça tornou indisponíveis pelo menos R$ 15 milhões em bens dos suspeitos de fraudar a compra de hemoderivados no Ministério da Saúde. A maior parte dos bens apreendidos pertence aos empresários Lourenço Rommel Peixoto e Jailes Jabour Alvarenga. Vice-presidente do Jornal de Brasília e ex-dirigente da Central de Medicamentos no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, Peixoto tem bens que somam R$ 7,13 milhões. Ele é dono de duas mansões e dois apartamentos em Brasília, lotes, automóveis importados e lanchas.
Uma das casas está situada no local mais valorizado da capital federal, a Península dos Ministros, no Lago Sul, onde moram os presidentes da Câmara, João Paulo Cunha, e do Senado, José Sarney. O imóvel de Peixoto é avaliado em cerca de R$ 2,5 milhões. O empresário também tem outra mansão, avaliada em R$ 1,7 milhão, no Lago Norte. Entre os veículos de sua propriedade foram encontrados um Mercedes Benz, um Stratus, uma caminhonete Ranger, um Cherokee, um Gol e 3 lanchas.
Também investigado pela Operação Vampiro, o empresário Jabour de Alvarenga tem 20 imóveis que são avaliados em R$ 4,2 milhões e uma lancha de R$ 1 milhão. Além desses bens, a Justiça tornou indisponíveis bens pertencentes a outras pessoas do grupo investigado, como R$ 1,5 milhão em notas de real, euro e dólar, jóias, carros, imóveis e barcos.
Uma das casas está situada no local mais valorizado da capital federal, a Península dos Ministros, no Lago Sul, onde moram os presidentes da Câmara, João Paulo Cunha, e do Senado, José Sarney. O imóvel de Peixoto é avaliado em cerca de R$ 2,5 milhões. O empresário também tem outra mansão, avaliada em R$ 1,7 milhão, no Lago Norte. Entre os veículos de sua propriedade foram encontrados um Mercedes Benz, um Stratus, uma caminhonete Ranger, um Cherokee, um Gol e 3 lanchas.
Também investigado pela Operação Vampiro, o empresário Jabour de Alvarenga tem 20 imóveis que são avaliados em R$ 4,2 milhões e uma lancha de R$ 1 milhão. Além desses bens, a Justiça tornou indisponíveis bens pertencentes a outras pessoas do grupo investigado, como R$ 1,5 milhão em notas de real, euro e dólar, jóias, carros, imóveis e barcos.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/382247/visualizar/
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