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Prefeito de Alta Floresta contesta informativo do Sintep sobre corte de ponto de grevistas
Um informativo veiculado pelo Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) na última sexta-feira (14), foi questionado pelo prefeito de Alta Floresta, Romoaldo Junior. No informativo o sindicato contesta a iniciativa do Executivo de cortar os sete dias letivos que a categoria permaneceu parada em protesto contra o atraso no pagamento da folha de março. A entidade alegou na oportunidade que houve quebra de acordo por parte do prefeito.
Romoaldo contestou as informações contidas no manifesto, onde é taxado de "arbitrário" pelo sindicato. O prefeito rebateu dizendo que arbitrário é receber sem trabalhar e que o desconto só feito em cima dos profissionais que paralisaram durante o período. Apenas quatro escolas mantiveram suas atividades formais. Os demais funcionários: merendeiras e vigias, não tiveram o desconto em folha. “Professor parar porque o salário está atrasado cinco, seis dias. É um absurdo”, contesta.
Para o chefe do Executivo, a negociação ainda é a melhor saída para esse tipo de impasse e o sindicato não teria tido essa postura. Romoaldo voltou a chamar o Sintep de "irresponsável", creditando à instituição os prejuízos que a paralisação podem causar ao calendário letivo 2004.
Sobre a iniciativa do sindicato de entrar na Justiça para reaver os dias descontados, Romoaldo mostrou-se tranqüilo e afirmou vai respeitar o que a Justiça determinar, o pagamento ou não dos dias em greve. Ele mostrou-se contrariado com a paralisação e disse "considerar ilegal a paralisação". “Foi irresponsável, ilegal e imoral. É um absurdo uma barbaridade, respeito demais os professores, sei que não são todos eles, é uma panelinha de meia dúzia ligada ao Sintep, e alguns que vivem revoltados com a vida”, contra-ataca Romoaldo, ameaçando que em caso de novas paralisações vai manter sua postura de descontar os dias não trabalhados.
Romoaldo contestou as informações contidas no manifesto, onde é taxado de "arbitrário" pelo sindicato. O prefeito rebateu dizendo que arbitrário é receber sem trabalhar e que o desconto só feito em cima dos profissionais que paralisaram durante o período. Apenas quatro escolas mantiveram suas atividades formais. Os demais funcionários: merendeiras e vigias, não tiveram o desconto em folha. “Professor parar porque o salário está atrasado cinco, seis dias. É um absurdo”, contesta.
Para o chefe do Executivo, a negociação ainda é a melhor saída para esse tipo de impasse e o sindicato não teria tido essa postura. Romoaldo voltou a chamar o Sintep de "irresponsável", creditando à instituição os prejuízos que a paralisação podem causar ao calendário letivo 2004.
Sobre a iniciativa do sindicato de entrar na Justiça para reaver os dias descontados, Romoaldo mostrou-se tranqüilo e afirmou vai respeitar o que a Justiça determinar, o pagamento ou não dos dias em greve. Ele mostrou-se contrariado com a paralisação e disse "considerar ilegal a paralisação". “Foi irresponsável, ilegal e imoral. É um absurdo uma barbaridade, respeito demais os professores, sei que não são todos eles, é uma panelinha de meia dúzia ligada ao Sintep, e alguns que vivem revoltados com a vida”, contra-ataca Romoaldo, ameaçando que em caso de novas paralisações vai manter sua postura de descontar os dias não trabalhados.
Fonte:
Diário News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/383558/visualizar/
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